O governo federal divulgou que tem como objetivo atender 2 milhões de famílias com o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida até o ano de 2026. Para garantir o cumprimento dessa meta, o governo estabeleceu o teto de subsídios para os imóveis do programa. Continue lendo para conferir qual será.
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Para novos imóveis em áreas urbanas e locação social, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial ou do Fundo de Desenvolvimento Social, o limite do subsídio será de R$ 170 mil.
Já para novos imóveis em áreas rurais, o valor do subsídio será de R$ 75 mil, enquanto que para melhorias nas unidades em áreas rurais, o valor fixado foi de R$ 40 mil. Nos dois últimos casos, os recursos serão providos diretamente pela União.
Expectativa é atender 2 milhões de famílias nos próximos 3 anos
A portaria publicada pelo governo informou que esses subsídios estarão disponíveis somente para as seguintes faixas de renda:
Áreas urbanas
- Faixa 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640
- Faixa 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 até R$ 4.400
Áreas rurais
- Faixa 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680
- Faixa 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800
Os subsídios são parte do valor pago pelo governo no programa habitacional, ficando o restante a cargo das famílias. Vale ressaltar, porém, que a meta de 2 milhões de famílias atendidas engloba tanto a modalidade subsidiada quanto a financiada do programa Minha Casa, Minha Vida.
O programa foi criado pelo governo brasileiro em 2009, com o objetivo de possibilitar o acesso à moradia digna para famílias de baixa renda. Desde sua criação, o programa já beneficiou mais de 10 milhões de brasileiros, que conseguiram realizar o sonho da casa própria por meio de financiamentos subsidiados e facilitados pelo governo.