Um dos jogos mais comuns e tradicionais nos cassinos de todo o mundo é a roleta. Basta escolher alguns números e torcer para a bolinha cair na casa certo dos numerais escolhidos. No entanto, o que parece apenas um golpe de sorte pode ter uma lógica matemática por trás.
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Matemático descobre como vencer no jogo da roleta
Niko Tosa é um matemático e físico croata. Ele desenvolveu um hábito: viajar pelo mundo e oferecer nomes falsos para vencer no jogo da roleta. Até o próprio Stephen Hawking chegou a dizer que não seria possível “hackear” o jogo de azar.
“É praticamente impossível prever o número que vai subir [na roleta]. Caso contrário, os físicos fariam uma fortuna nos cassinos”, disse certa vez Hawking.
Lógica por trás da roleta
Em tese, a bolinha sempre cairá em alguma casa aleatória depois que a roleta é girada. No entanto, Niko percebeu que isso praticamente nunca acontecia. Essa percepção fez o matemático ganhar tantas vezes no jogo que até a polícia de Londres iniciou uma investigação sobre ele. A suspeita era a de que ele e outros dois amigos estariam utilizando equipamentos eletrônicos para fazer algum tipo de trapaça.
O segredo do matemático não é aplicável sempre para todas as roletas. Isso porque ele disse que com o desgaste, os objetos adquirem imperfeições que fazem a bolinha cair em locais padronizados.
Ao unir a previsibilidade notada pelo uso da roleta ao cérebro potente do matemático, os movimentos até então aleatórios começaram a fazer sentido. Dessa forma, basta uma análise aprofundada de vários jogos, para que o jogador seja capaz de prever o local da roleta em que a bolinha cairá.
Atenção!
Vale destacar que jogos de azar são destinados para pessoas maiores de idade e podem causar vício, sendo indicados apenas como passatempo e hobby. O jogo de roleta é apenas um entre vários que existem no mundo inteiro.