Existem pessoas que ficam dias e até meses sem receber ou mesmo tocar em uma cédula de dinheiro. Já outras preferem sempre ter alguns reais em notas e moedas na carteira ou na bolsa em caso de emergência ou necessidade.
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Seja qual for seu caso, você precisa saber que algumas notas e moedas que estão em circulação valem muito mais do que o valor estampado nelas. Isso acontece porque são consideradas raras ou valiosas pelos colecionadores e estudiosos da área, também chamados de numismatas.
Um desses exemplares é uma nota de R$ 1 com uma característica bem especial. De forma geral, essas células verdinhas já são vistas com carinho pela população porque deixaram de circular em 2005.
Nota de R$ 1 que vale R$ 300
A cédula rara em questão pode valer até R$ 300 porque vem com as letras “BA” em seu registro de série. Além disso, ela possui as assinaturas de Pedro Malan e Gustavo Loyola.
O preço que o colecionador está disposto a pagar depende de uma série de fatores, como a raridade da unidade (número de exemplares em circulação) e seu estado de conservação. Via de regra, quanto menos rasgos, sujeira, rasuras e defeitos ela tiver, mais dinheiro ela vale.
É importante lembrar que a cédula de R$ 1 é verdinha, tem a imagem de um beija-flor estampada e não é mais aceita no Brasil. Se você tem uma dessas guardadas, talvez seja uma boa procurar pela inscrição “BA” e trocá-la por uma boa grana.
Saída do mercado
Segundo o Banco Central, a nota de R$ 1 deixou de ser produzida no Brasil porque seu custo de produção é relativamente alto e sua vida útil é considerada curta. Enquanto uma cédula como essa dura cerca de 13 meses no mercado, uma moeda como a usada atualmente circula por 20 a 30 anos.