Passagem barata: Lula quer atrair 5 aéreas de baixo custo ao Brasil

Modelo comum na Europa e EUA, as companhias aéreas de baixo custo devem começar a chegar ao Brasil este ano.



O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está se movimentando para atrair pelo menos cinco companhias aéreas de baixo custo para o país, com o objetivo de aumentar a competitividade entre as empresas que já operam nacionalmente e, consequentemente, reduzir os preços das passagens aéreas no país.

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O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou que as quatro ou cinco maiores empresas de baixo custo que já atuam internacionalmente são o foco do país, pois a competição entre elas resultará na diminuição dos preços das passagens.

Segundo França, pelo menos uma companhia aérea já confirmou que operará no Brasil, e a segunda deve seguir o mesmo caminho em breve.

Quais aéreas de baixo custo estão na mira do governo brasileiro?

Já está claro a lista com pelo menos algumas das empresas que o Brasil espera atrair: a Easyjet, do Reino Unido, a Flybondi, da Argentina, a Ryanair, da Irlanda, a JetBlue, dos Estados Unidos e a FlyDubai, dos Emirados Árabes Unidos. No entanto, o ministro não mencionou qual empresa de baixo custo confirmou que virá ao Brasil.

No seu modelo de negócios, as companhias aéreas de baixo custo geralmente oferecem menos comodidades, a fim de reduzir os custos das passagens. Isso significa que as poltronas são menores, os serviços são cobrados à parte e os voos geralmente estão com lotação máxima, por exemplo. Com isso, elas conseguem oferecer tarifas mais baratas do que as companhias tradicionais, sendo uma boa alternativa principalmente para distâncias curtas.

Outra questão interessante sobre essas empresas, é que elas também utilizam aeroportos secundários ou alternativos, que cobram taxas menores e têm menos congestionamento. O objetivo é atrair clientes que buscam economizar nas viagens aéreas, sem se importar tanto com o conforto ou a qualidade do atendimento.

A expectativa é que, com a chegada das empresas de baixo custo, as empresas aéreas brasileiras terão que se esforçar para competir, por conta da concorrência.




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