O consumo de carne é um grande alvo de críticas e estudos desde muito tempo. Alguns estudos mostram benefícios que poderiam ser observados diante da diminuição desse alimento da dieta de uma pessoa. Veja alguns deles:
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1. Risco de ter câncer de intestino é menor
Quando uma pessoa reduz o consumo de carne na sua dieta, as chances de desenvolver câncer de intestino reduzem drasticamente. Especialmente as carnes processadas têm uma relação perigosa com o aparecimento de tumores pelo corpo. É isso o que aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS) em alguns dos seus relatórios.
A OMS classificou as carnes processadas como tão perigosas quanto cigarro, álcool, amianto e plutônio, por exemplo. Essa decisão partiu de um estudo da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC). A publicação no jornal The Lancet mostra que 50 g desses alimentos por dia aumenta o risco de câncer de intestino em 18%.
2. Carne pode estar relacionada com diabetes
Ao deixar de comer carne, especialmente as mais gordurosas, o organismo estará menos suscetível à resistência insulínica. Isso diminui as chances de diabetes tipo 2, por exemplo. No entanto, comer carboidratos em excesso fará com que o resultado seja praticamente nulo, pois esse é o principal nutriente que causa diabetes.
3. Melhora o funcionamento dos rins
Uma dieta baseada em legumes, verduras e grãos, sem carne, pode ajudar a diminuir os riscos de problemas nos rins. Há mais fibras alimentares que auxiliam imensamente na manutenção desses órgãos vitais do organismo.
4. Menos carne faz pressão baixar
Por fim, o consumo menor de carne pode ajudar a controlar a pressão arterial, já que diminui a quantidade de gordura no corpo. Da mesma forma, isso só funciona diante de uma dieta vegana praticamente livre de doces, industrializados e carboidratos simples.
Atenção!
Nunca adote uma dieta restritiva sem a orientação de um profissional competente. Os dados acima foram retirados de estudos, os quais continuam em processo de aprofundamento. Logo, eles servem apenas como sinalizações, mas estão longe de serem recomendações de saúde.