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Quer se sentir um nobre? Coma estas 4 comidas que faziam a alegria da realeza

De prato principal a sobremesa, são comidas que se popularizaram ao longo dos séculos.



Já imaginou que determinados pratos estão ligados a realeza? Existem pratos que, há séculos atrás, eram consumidos pela nobreza de diferentes cantos do mundo. Ao longo do tempo, eles se popularizaram e hoje são bastante consumidos. Conheça quatro comidas da nobreza que você pode fazer em casa.

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Quais as quatro comidas que eram consumidas pela nobreza?

Saiba quais foram as comidas que, hoje tão populares, eram restritas aos nobres no passado e se surpreenda. Confira:

1. Onam Sadhya

É um verdadeiro banquete, mas fácil de fazer. Remete ao rei Mahabali, na Índia, que inaugurou o festival Onam, onde seus súditos levavam pratos diversos, provenientes do que plantavam. O onam sadhya é composto por 26 pratos, todos eles dispostos numa grande folha de bananeira.

Incluem picles, banana fresca e cozida, feijão em molho de coco, arroz-doce, carne frita, camarão com curry e sopas variadas de legumes. Tem também os famosos papadum e paan – comidas típicas indianas;

Comidas da nobreza

2. Bolo Napoleão Russo

O bolo foi feito pela primeira vez na Rússia em 1912 para comemorar o centenário da vitória do país sobre as tropas napoleônicas. São oito camadas finas que alternam massa folhada e creme de ovos. O corte do bolo é feito de forma triangular para lembrar o formato do chapéu de Napoleão;

Comidas da nobreza

3. Waffle

Esta massa nasceu em um condado da Bélgica. Foi fruto da ideia de um cozinheiro em fazer formas quadriculares na massa da hóstia para servir nas refeições dos religiosos da Igreja.

A massa, de farinha de trigo, leite e ovos, seria prensada em ferro para ter a tal forma e serviria como uma panqueca acompanhada de frutas, carnes, ovo, queijo e doces;

Comidas da nobreza

4. Doce de barba de dragão

De origem chinesa, esta sobremesa remete ao imperador Gaozu, da dinastia Han, que amava açúcar. Após comê-lo, sua barba ficou com alguns fios brancos, o que inspirou o cozinheiro a fazer anéis finos de açúcar e amido de milho a alta temperatura. Virou uma espécie de algodão-doce que pode ser recheado com frutas e doces.

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