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Funcionários em pânico! Montadora inicia nova fase de demissões em massa

Mesmo sem disponibilizar ao certo o número total de funcionários demitidos, 500 colaboradores já haviam sido cortados em março.



No último fim de semana, a General Motors (GM) anunciou a demissão de diversos funcionários que trabalhavam no centro de engenharia da marca, localizado em Detroit, Michigan, nos Estados Unidos. Dentre os colaboradores demitidos, estavam engenheiros, designers e demais trabalhadores responsáveis pela produção dos veículos da GM.

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De acordo com a empresa, a ação faz parte de um novo plano de contenção de gastos, além de fazer parte também de uma decisão de comum acordo entre a montadora e os colaboradores. Esse acordo, segundo a GM, teria acontecido no último mês.

Montadora estaria passando por dificuldades financeiras

Mesmo que centenas de funcionários tenham sido dispensados, a fábrica não informou ao certo qual o número exato de colaboradores demitidos. Conforme as informações divulgadas pela GM, cerca de 5 mil funcionários da montadora, incluindo executivos globais, teriam concordado com a política de cortes e aceitado acordos para rescisão.

Desse modo, mais de 500 funcionários foram demitidos da montadora de Detroit somente em março. Como justificativa para os cortes, a GM informou que está passando por “dificuldades financeiras”, causadas pelas pressões inflacionárias e o aumento das taxas de juros. Ambos os fatores estariam impactando diretamente na demanda dos consumidores por novos veículos.

GM sofre reinvindicações de trabalhadores brasileiros

No último mês, a General Motors passou por reinvindicações de trabalhadores brasileiros. A cobrança aconteceu após o anúncio de demissões na fábrica de São José dos Campos, interior de São Paulo.

Devido a repercussão negativa das demissões em massa por parte da GM e a paralisação dos trabalhadores a categoria, a montadora foi praticamente obrigada a interromper, pelo menos temporariamente, a onda de demissões.

Dessa forma, o acordo assinado entre a montadora e os representantes sindicais previa que os colaboradores tivessem garantido, por pelo menos mais um mês, os seus postos de trabalho. Com o tempo passando e o prazo diminuindo, resta aguardar para saber quais serão os próximos passos da montadora.




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