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Investimento a longo prazo: 3 peças de carro que resistem ao tempo

Peças de muita durabilidade podem representar uma boa economia! Veja quais são as três principais que mais ganharam com o avanço da tecnologia.



Toda pessoa que decide comprar um carro precisa se atentar para alguns gastos extras que podem aparecer mais cedo ou mais tarde. Não é só juntar o dinheiro para a compra e pensar que está tudo certo. É preciso pagar o imposto, um seguro, combustível e várias outras coisas. Além disso, é bom reservar dinheiro para a manutenção regular. A boa notícia é que algumas peças são os verdadeiros heróis da durabilidade e raramente estragam.

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Isso é ótimo! Afinal, ninguém quer ter gastos extras com a troca de peças do automóvel, certo? Infelizmente, algumas delas dão problema com muito mais frequência e precisam de substituição, contudo há outras ajudam a equilibrar a balança e dificilmente são motivo de preocupação para os motoristas.

Peças com alta durabilidade

Não é conversa fiada quando alguém que entende melhor de carros diz que a vida útil da maioria dos veículos é de 8 anos. A afirmação é feita com base no conhecimento sobre a obsolescência programada, que nada mais é do que a certeza de que tudo o que é produzido tem um tempo determinado para se tornar obsoleto.

No Brasil, alguns modelos de automóveis são mais acessíveis e contam com peças que foram criadas para durar muito mais tempo. Entre os exemplos, podemos destacar o avanço em três delas.

1) Faróis: a revolução foi garantida pela tecnologia de LED. Agora, elas podem durar até 15 anos… ou mais. Hoje, pouca gente tem essa preocupação de trocar os faróis, porque as peças passaram a ter alta durabilidade.

2) Correia dentada: a substituição recomendada para a peça é a cada 70 mil quilômetros rodados, mas alguns motores conseguem ir muito mais que isso. Apenas se lembre de fazer manutenções regulares e as devidas trocas de óleo, já que a peça é banhada por ele.

3) Escapamento: quase não se vê esse serviço nas oficinas, diferentemente do que acontecia no passado. A tecnologia usada atualmente faz com que a peça dure mais de 20 anos sem depender de troca ou apresentar problemas.




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