scorecardresearch ghost pixel



Nubank solta notícia sobre lucros que deixa clientes PARALISADOS

Enquanto outros bancos tradicionais vêm apresentando dificuldades, o Nubank registra um aumento histórico em suas contas.



O Nubank conseguiu atingir a marca de US$ 141,8 milhões de lucro líquido neste primeiro trimestre de 2023, revertendo o prejuízo de US$ 45 milhões registrado no mesmo período do ano passado. As informações foram divulgadas por meio do relatório da companhia, liberado nesta segunda-feira (15). Com isso, a empresa lucrou R$ 736,1 milhões, sendo esse o maior lucro da fintech em toda sua história. O que deixou clientes animados.

Veja também: CEO do Nubank anuncia novidade que pega brasileiros desprevenidos.

Dessa forma, os números superaram as expectativas que o mercado de analistas tinham para a fintech. De acordo com o BTG Pactual, o lucro líquido esperado para a fintech era de US$ 74 milhões. Além disso, o banco ainda conseguiu 4,5 milhões de novos clientes no primeiro trimestre, 19,5 milhões em comparação a 2022.

Ademais, houve também um crescimento de 87% nas receitas, com alta de 30% na receita média mensal por cliente. O Nubank encerrou o período com uma rentabilidade de 37% sobre patrimônio, enquanto o seu índice de eficiência também ficou em 37%, representando uma melhora aos 47,4% do final de 2022. Vale ressaltar que quanto menor o número da eficiência, melhor.

Inadimplência controlada, afirma CEO

Em relação a inadimplência, os atrasos de 15 a 90 dias ficaram em 4,4% alta de 70 pontos-base (bps) no trimestre. No caso da inadimplência acima de 90 dias, o índice subiu para 5,5%. Mesmo assim, o CEO do Nubank, David Vélez, afirmou que “a inadimplência está bastante controlada”.

Assim, Vélez justifica o aumento no índice de inadimplência devido a época, visto que os brasileiros ficam pressionados por pagamentos de impostos e de dívidas no final do ano. O CEO descartou qualquer tipo de influência da crise bancária nos Estados Unidos sobre os números da fintech.

“Não temos visto nenhum efeito. O trimestre foi muito forte, acima de qualquer expectativa”, disse Vélez. “Sobre depósitos, não vimos nenhum tipo de mudança”, afirmou.

Fintech busca crescimento orgânico

Ao ser questionado sobre aquisições da fintech, o executivo mencionou o cenário de juros elevados e redução de liquidez. Para ele, esse cenário facilita compras de empresas iniciantes. “Estamos olhando para Brasil, México e Colômbia, faz sentido quando tem menos capital disponível para startups. Mas no geral, gostamos de crescer organicamente”, disse. O CEO descartou também o interesse do Nubank pelo mexicano Banamex, que está sendo vendido pelo Citi.

A respeito das discussões em torno de uma eventual criação do teto de juros para o rotativo do cartão de crédito, o vice-presidente financeiro do Nubank, Guilherme Lago, afirmou que se trata de uma discussão complexa. No entanto, a fintech vem tido um “diálogo construtivo com governo”. Além disso, Lago afirmou também que “há boa vontade (entre as partes) para alguma solução ainda neste ano”




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário