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Tebet anuncia previsão que afeta o bolso de todos os brasileiros

Durante audiência no Senado Federal, ministra do Planejamento e Orçamento antecipa resultado de indicador econômico.



Durante uma audiência pública no Senado Federal, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, antecipou uma novidade importante para os brasileiros. O resultado sinalizado por ela será apresentado oficialmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Esse é um número que tem bastante impacto no bolso dos brasileiros, já que mostra a variação nos preços dos bens e serviços no país. O indicador em questão é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medidor oficial da inflação.

Segundo ela, as perspectivas recentes para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação do país em abril foram mais positivas. “A taxa de inflação continua em trajetória de desaceleração. […] Teremos uma surpresa, inclusive”, antecipou a ministra.

“A inflação virá um pouquinho menor do que as expectativas”, completou.

Os dados referentes ao mês passado serão divulgados nesta sexta-feira (12) pelo IBGE. Apesar de sinalizar uma melhora no contexto econômico, Tebet não quis fornecer detalhes e afirmou se basear em dados oficiais.

“Não sou eu que estou dizendo. Focus disse esta semana e BC [Banco Central] colocou na ata do Copom, apontando para uma queda relevante da inflação”, disse.

Durante a audiência nas comissões de Infraestrutura (CI) e de Desenvolvimento Regional (CDR), a ministra também pontuou que não recebe “informação antes da hora”. “Acredito que teremos, sim, uma boa surpresa na sexta-feira”, reiterou.

Credibilidade

A chefe da pasta de Planejamento e Orçamento lembrou que a inflação do Brasil chegou a 10% em 2021 e 5,8% em 2022, mas as estimativas estão melhores para este e os próximos anos. “A estimativa oficial é de 5,3% este ano; de 3,5% em 2024 e 3% ao ano a partir de 2025”, pontuou.

Segundo ela, o novo arcabouço deve “transmitir credibilidade à política fiscal” e “possibilitar queda de juros de longo prazo”, que é um dos principais focos do governo.




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