20 melhores cidades para se morar no Brasil – e as 20 piores; veja se a sua está na lista

Com maiores investimentos e políticas, cidades dos estados São Paulo e Paraná figuram entre as melhores cidades.



Alguns critérios são levados em consideração quando pensamos nas melhores condições para morar em algum outro local, seja em outro país ou ao olhar nacional.

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Nesse sentido, infelizmente, com o Brasil, assim como em outros lugares do mundo, parte da população não tem acesso a coisas básicas. Em algumas cidades, é ainda mais escancarado o problema. O foco de hoje é justamente nos melhores e piores municípios e sua relação com o acesso ao saneamento básico.

O Instituto Trata Brasil apresentou a 15ª edição do Ranking do Saneamento. Seu objeto de análise foram os 100 maiores municípios do Brasil. Complementando, o relatório por sua vez, faz uma análise dos indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS). Os números deste último são de 2021.

Quais são as melhores e piores cidades referente aos serviços de saneamento básico?

As 100 maiores cidades brasileiras concentram aproximadamente 40% de sua população. Os números são porcentagens comparativas entre as melhores e piores cidades do Brasil, quando o tema é saneamento básico.

Para fins de contexto, citamos os municípios pertencentes ao grupo das melhores e piores cidades, no que diz respeito ao tema do levantamento.

As melhores cidades (em serviços de saneamento)

  1. São José do Rio Preto (SP)
  2. Santos (SP)
  3. Uberlândia (MG)
  4. Niterói (RJ)
  5. Limeira (SP)
  6. Piracicaba (SP)
  7. São Paulo (SP)
  8. São José dos Pinhais (PR)
  9. Franca (SP)
  10. Cascavel (PR)
  11. Ponta Grossa (PR)
  12. Sorocaba (SP)
  13. Suzano (SP)
  14. Maringá (PR)
  15. Curitiba (PR)
  16. Palmas (TO)
  17. Campina Grande (PB)
  18. Vitória da Conquista (BA)
  19. Londrina (PR)
  20. Brasília (DF)

As piores cidades (em serviços de saneamento)

  1. Macapá (AP)
  2. Marabá (PA)
  3. Porto Velho (RO)
  4. Santarém (PA)
  5. São Gonçalo (RJ)
  6. Belém (PA)
  7. Rio Branco (AC)
  8. Maceió (AL)
  9. Várzea Grande (MT)
  10. Ananindeua (PA)
  11. Duque de Caxias (RJ)
  12. São João de Meriti (RJ)
  13. Gravataí (RS)
  14. Jaboatão dos Guararapes (PE)
  15. São Luís (MA)
  16. Belford Roxo (RJ)
  17. Pelotas (RS)
  18. Manaus (AM)
  19. Cariacica (ES)
  20. Caucaia (CE)

O que os números revelam?

Acesso à água potável: 99,7% da população pertencente das 20 melhores cidades têm acesso às redes de água potável. Por outro lado, o número é de apenas 79,6%.

Tratamento de esgoto: Em média, os cidadãos do primeiro grupo tem 80,1% de cobertura do tratamento de esgoto. Virando a moeda, o número para aquelas que tiveram os piores desempenho, trata apenas 18,2% do esgoto produzido.

Coleta da esgota: 97,7% da população dos melhores municípios têm acesso aos serviços. Entretanto, somente 29,2% da população do segundo grupo têm acesso.

Perdas na distribuição das águas: Nas melhores cidades, 29,9% da água produzida é perdida. Por fim, para o pior grupo a porcentagem assusta: 51,3%.




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