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Após 29 anos, rede de eletrodomésticos famosa decide fechar 29 lojas

Com a queda nas vendas e o aumento no número de inadimplentes, a loja terá que fechar 29 unidades para enfrentar a crise financeira.



Mais uma empresa anunciou fechamento de parte de suas unidades devido à crise financeira que vem tomando o país. Dessa vez, o anúncio veio da famosa rede varejista Lojas Schumann, que irá fechar 29 unidades ainda neste mês de julho. A rede está presente no Sul do país desde 1997 e afirma estar enfrentando uma árdua crise nas contas.

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Fechamento de lojas surpreende

As Lojas Schumann, na verdade, nasceram como Schumann Móveis e Eletrodomésticos, na cidade de Seara, em Santa Catarina. Posteriormente, a empresa expandiu as suas operações para outros estados da região Sul do país, chegando a ter 80 lojas entre os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

De acordo com as informações divulgadas, os problemas no cenário econômico nacional atingiram aquela parcela de clientes da rede que mantinha as contas em dia, ou seja, com pouco dinheiro sobrando no fim do mês, o público da empresa, que trabalha com varejo de bens duráveis, não está mais comprando como usualmente.

Aumento na inadimplência desfavorece o mercado

Além da queda do número de vendas nas lojas, o crescimento do índice de inadimplência também está prejudicando fortemente o mercado varejista. Por meio de um comunicado divulgado, as Lojas Schumann informaram que irá fechar 29 unidades, que deverão ter as suas atividades encerradas já na próxima semana.

A rede aproveitou a oportunidade para agradecer aos colaboradores dessas unidades, afirmando que este não é o fim da companhia, mas sim um momento de dificuldades. Em resumo, a empresa se comprometeu a realocar os funcionários dentro das possibilidades, visto que as demais filiais continuarão funcionando.

“A Schumann agradece imensamente o apoio de seus colaboradores, os quais foram essenciais para a expansão da empresa nesses 26 anos de crescimento e informa que está trabalhando para realocar, conforme as possibilidades, os recursos humanos nas filiais que continuarão operando, de modo a minimizar os custos sociais da reestruturação anunciada”, afirmava a nota divulgada.




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