Ótima notícia para quem está de olho no Minha Casa, Minha Vida. O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) anunciou ontem (20), a elevação do valor do imóvel e o aumento do subsídio para unidades habitacionais do programa.
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A partir da alteração, o valor máximo do imóvel que pode ser adquirido por famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil (faixa 3) passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil em todos os estados brasileiros.
Além disso, o subsídio destinado a famílias de baixa renda com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) aumentou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil. Esse subsídio é um auxílio financeiro que permite que as famílias acessem o financiamento habitacional.
Valor do imóvel sobe também nas primeiras faixas
Com as novas mudanças, os valores máximos dos imóveis para as faixas 1 e 2 serão de R$ 264 mil para municípios com população de 750 mil habitantes ou mais, R$ 250 mil para cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes, R$ 230 mil para municípios entre 100 mil e 300 mil habitantes, e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.
Segundo o governo, a estimativa é que essa medida resulte em um acréscimo de 57 mil novas contratações na faixa 3 do programa. Além disso, o orçamento do FGTS para subsídios nas faixas 1 e 2 terá um aumento, chegando a R$ 9,5 bilhões neste ano.
O programa Minha Casa, Minha Vida foi criado em 2009 para facilitar o acesso à moradia para famílias de baixa renda. Segundo dados da Caixa Econômica Federal, até 2023 o programa já havia contratado cerca de 5,5 milhões de unidades habitacionais, sendo que mais de 4 milhões já foram entregues. A meta do governo é atender 2 milhões de famílias até 2026.
