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Boa notícia: passagens aéreas a R$ 200 não terão limite de renda, explica ministro

O Ministro Márcio França anunciou que o Voa Brasil, programa com passagens aéreas a R$ 200 não deve ter exigência de renda máxima. Confira!



O Voa Brasil, programa com passagens aéreas a R$ 200 por conta de descontos e incentivos do governo não deve ter restrição de renda para os beneficiários, anunciou o ministro Márcio França na última quinta-feira (29).

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O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, falou sobre o assunto ao jornal O Globo. Segundo ele, a única condição para ter acesso a esse benefício será não ter realizado voos nos últimos 12 meses.

França também revelou que aposentados do INSS e funcionários públicos poderão acessar crédito consignado nos bancos públicos para adquirir as passagens. Cada pessoa poderá comprar até quatro trechos por ano, totalizando um valor máximo de R$ 800.

“Qualquer pessoa que não tenha voado nos últimos 12 meses poderá se beneficiar. Aposentados e servidores públicos poderão obter crédito consignado junto aos bancos oficiais e adquirir até quatro passagens por ano, com valor individual de até R$ 200”, afirmou o ministro em entrevista.

Programa com passagens aéreas a R$ 200 chega em agosto

França informou ainda que as companhias aéreas já concordaram em reduzir os preços dos bilhetes durante os períodos de baixa demanda, que ocorrem entre março e junho e entre agosto e novembro.

O governo pretende lançar um aplicativo em agosto que permitirá a compra das passagens. Os usuários farão login com o CPF e o sistema verificará automaticamente se estão aptos a adquirir as passagens.

Vale destacar que o valor de R$ 200 será válido para um trecho, e o usuário terá a opção de escolher apenas passagens de ida ou de ida e volta por meio de empresas diferentes.

O Ministério estima que o programa estimule a venda de 15 milhões de assentos aéreos. O objetivo é tornar a viagem aérea mais acessível e atrair mais pessoas para o transporte aéreo, uma vez que cerca de 21% dos assentos ficam vazios, em média, nos voos durante a baixa temporada, conforme reforçou o ministro.




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