Dinheiro na mão! Caixa paga R$ 25,4 bilhões; confira se você tem direito

Benefício destinado aos trabalhadores do país pode beneficiar cerca de 10,5 milhões de pessoas. Saiba como sacar.



A Caixa Econômica Federal anunciou o pagamento de R$ 25,4 bilhões para cerca de 10,5 milhões de pessoas. Os recursos são referentes às cotas do PIS/Pasep que não foram resgatadas por seus donos e ficaram “esquecidas” no banco.

Leia mais: Sem escapatória: TJs aplicam decisão do STJ sobre penhora de salário 

Os valores foram pagos originalmente entre 1971 e 1988 aos profissionais da época. Agora, os interessados têm até o dia 5 de agosto para solicitar o saque do dinheiro por meio do aplicativo FGTS.

Se o trabalhador ou seus herdeiros legais deixarem de sacar o saldo até o fim do prazo limite, ele será transferido para o Tesouro Nacional. A partir dessa transferência, o resgate será possível por até cinco anos.

Quem pode sacar?

As cotas do PIS/Pasep são um direito de quem trabalhou com carteira assinada entre 1971 a 1988, seja como funcionário de uma empresa privada ou servidor público. Além disso, o saque não pode ter sido realizado anteriormente.

Em caso de falecimento do titular, seus dependentes e sucessores legais ficam autorizados a fazer a retirada do dinheiro.

Como consultar e sacar?

A consulta das cotas pode ser feita no aplicativo FGTS (disponível para Android e iOS), onde a informação estará disponível na tela principal. Se quiser solicitar o saque, o trabalhador deve seguir as instruções abaixo:

  • Clique em “Você possui saque disponível”;
  • Toque em “Solicitar o saque do PIS/PASEP”;
  • Escolha entre crédito em conta ou saque presencial;
  • Confirme os dados e aperte o botão “Confirmar saque”.

Em caso de saque por herdeiro, é necessário entrar no menu “Meus Saques”, depois em “Outras Situações de Saque” e escolher a opção “PIS/PASEP – Falecimento do Trabalhador”. O sistema exige o envio de documentos que comprovem o falecimento do titular e o vínculo do solicitante com ele.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário