É do Brasil! Vai ser possível fazer pagamentos via Pix na Argentina em breve

Pix na Argentina e real e chegará em breve ao país graças à Fiserv. Veja quais lugares devem receber e como isso será vantajoso para os turistas brasileiros.



Em breve, será possível realizar pagamentos com Pix na Argentina. Sim, o Pix brasileiro mesmo. Isso porque a fintech norte-americana Fiserv planeja levar o método de pagamento brasileiro para o país vizinho, com o objetivo de facilitar a vida dos turistas durante suas estadias.

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Os pagamentos serão feitos por meio de QR Code e a cobrança será realizada em reais. Isso significa que não será mais necessário comprar dólares ou pesos argentinos em casas de câmbio no país se o pagamento for feito em estabelecimentos que aceitem o Pix, por exemplo.

Além disso, a taxa de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) aplicada às transações de câmbio e conversão cambial já estará inclusa no valor cobrado, o que tornará o uso do Pix na Argentina ainda mais conveniente.

Pix na Argentina não é iniciativa dos governos

Antes de se animar demais, é importante saber que o método de pagamento estará disponível apenas em estabelecimentos que aderirem aos serviços da Fiserv. Por essa razão, é provável que se torne mais comum em localidades argentinas frequentadas por muitos brasileiros.

Atualmente, resta aguardar até que os comércios e prestadores de serviços na região adotem o Pix como forma de pagamento. Quando isso acontecer, será possível gastar em reais durante as viagens ao país vizinho. Até lá, ainda será necessário levar consigo pesos argentinos e/ou dólares para as despesas durante os passeios.

Enquanto isso, no Brasil, o Pix tem batido recordes de popularidade e lançado novas funções regularmente. O último recorde batido pelo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central foi o de transações diárias em 7 de junho. Foram realizadas 124,7 milhões de operações. O recorde anterior era de 124,3 milhões de transações, um mês antes . O Pix completou um ano de funcionamento em novembro de 2022 e se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil, com mais de 149 milhões de usuários ativos no país e e 613,7 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) do Banco Central.




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