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Erro de milhões: moeda de R$ 1 com algo a mais vale um bom dinheiro

Moeda de 2008 se tornou rara entre os colecionadores por apresentar uma falha. Quem tiver uma dessas pode receber propostas atrativas.



Hoje em dia, com a popularização do PIX e de outras formas modernas de pagamento, se tornou difícil encontrar quem use dinheiro em espécie, especialmente moedas para pagar algo. Apesar disso, quem uma coleção de moedas guardadas em casa pode estar armazenando uma mina de ouro. Uma moeda em especial pode mudar sua vida.

Leia mais: Esta coleção de moedas raras vale muito dinheiro; você tem uma?

Pelo fato de as moedas estarem, pouco a pouco, sendo menos utilizadas entre a população no dia a dia, alguns dos itens vão se tornando raros. É assim que se cria um objeto que é cobiçado pelos colecionadores, os chamados numismatas. A peça que está sendo bastante procurada é uma moeda de um real e 2008.

Será que você tem uma dessa em casa?

Por que a moeda é rara?

Segundo informações publicadas pelo canal ‘RNF Coleções’, à primeira vista, o objeto parece comum. Como mencionado, ela foi cunhada em 2008 e em uma quantidade superior a 6 milhões de exemplares. Apesar disso, o que torna a moeda tão rara é um detalhe criado por um erro de fabricação. Imagina qual é?

O equivoco na produção fez com que a moeda apresentasse uma característica conhecida no setor como “bifacial”, ou seja, o item apresenta ambos os seus lados com a marcação do valor de um real e o seu ano de fabricação. Em resumo, ela não apresenta os lados de “cara” e “coroa” assim como sempre é visto nas outras moedas.

E por causa desse detalhe escasso, seu valor no mercado de colecionadores pode chegar a impressionantes R$ 8 mil. O mais interessante é que os erros de fabricação não param por aí e podem render uma boa grana. Sim, de até R$ 10 mil para quem tiver uma dessa guardada no bolso, por isso, vale a pena dar uma olhada.

Verifique os seus cofrinhos, bolsas e carteiras já abandonadas.

Outro erro que costuma valer bastante no mercado de numismatas é o do “núcleo deslocado”, de tiragem de 2002. Também devemos mencionar o “efeito boné”, que apresenta cunho descentralizado, bem como as moedas batidas duplas. Além disso, aquelas que foram produzidas em edições comemorativas também podem valer muito.




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