Ignorar este alerta do Google pode colocar em risco seu navegador Chrome

Empresa alerta milhões de usuários do navegador sobre problemas com a versão antiga e necessidade de atualização.



O Google Chrome continua sendo o navegador mais utilizado pelos usuários do mundo inteiro. No primeiro trimestre de 2023, o programa ganhou a preferência em 66,13% dos desktops e notebooks ao redor do globo.

Leia mais: Android vs iOS: veja por que mais usuários migram para o iPhone a cada ano

O navegador serve para obter informações de outras partes da web, transferi-las usando o Protocolo de Transferência de Hipertexto e levá-las ao usuário. Com ele, é possível usar redes sociais, ler e-mails, acessar sites e muito mais.

Bug no Google Chrome

O Google recentemente emitiu um alerta para quem utiliza o Chrome após a descoberta de um bug no programa. O erro pode colocar em risco os dados pessoais do indivíduo, por isso a importância do aviso.

Esse problema foi identificado e já está sendo explorado em ataques cometidos por cibercriminosos, por isso foi classificado como “dia zero”. A ação rápida para corrigir as vulnerabilidades e evitar maiores prejuízos é extremamente necessária em casos como este.

Por isso, o Google alertou que sabe da existência de um software específico para a CVE-2023-3079, lista de identificadores exclusivos para vulnerabilidades de segurança. A empresa recomenda que usuários do Chrome utilizem as seguintes versões do navegador, que são as mais atuais:

  • Mac e Linux: versão 114.0.5735.106
  • Windows: versão 114.0.5735.110

As atualizações estão em fase de lançamento e devem ser disponibilizadas para todos os usuários em breve. Ao concluir a instalação, o indivíduo terá acesso às correções de segurança necessárias para proteger seus dados pessoais.

Detalhes escassos

Apesar de ter informado o público geral sobre o bug no navegador, o Google não informou mais detalhes sobre o problema identificado. A atitude serve para evitar a disseminação das informações enquanto o problema é resolvido, evitando que mais cibercriminosos explorem a falha.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário