O Titanic, um navio de passageiros britânico, representa uma das histórias mais fascinantes e trágicas da história marítima. Sua construção começou em 1909 e foi concluída em 1912. Projetado como um navio de luxo de primeira classe, ele foi aclamado como o “inafundável”, destinado a ser uma obra-prima da engenharia naval.
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No entanto, em sua primeira e única viagem, o pior aconteceu. O Titanic afundou e se tornou um marco de tragédias da história. Inclusive, uma das dúvidas que muitas pessoas alimentam é sobre os passageiros. Sobre aqueles que não conseguiram escapar do navio com vida, onde estão os corpos?
Titanic e a viagem para a tragédia
O Titanic partiu em sua viagem inaugural de Southampton, na Inglaterra, em 10 de abril de 1912, com destino a Nova York, nos EUA. A bordo, havia mais de 2.200 pessoas, incluindo passageiros e tripulação. Entre os eles, estavam alguns dos nomes mais ricos e famosos da época.
Em 14 de abril de 1912, quatro dias após a partida, o Titanic colidiu com um iceberg no Atlântico Norte. O impacto causou danos graves ao casco do navio, comprometendo sua capacidade de flutuação. Ele então começou a afundar lentamente nas águas geladas.
A tragédia se desenrolou rapidamente. Houve esforços dos tripulantes para evacuar os passageiros em botes salva-vidas. Porém, a falta de embarcações suficientes e a falta de treinamento adequado em procedimentos de emergência resultaram em um número significativo de vítimas. O Titanic tinha apenas botes para cerca de um terço das pessoas a bordo.
Na madrugada de 15 de abril de 1912, o Titanic afundou completamente. Dos mais de 2.200 ocupantes, estima-se que cerca de 1.500 pessoas tenham perdido a vida no desastre. A notícia da tragédia chocou o mundo e gerou uma onda de luto e indignação.
Onde estão os corpos?
Apenas uma parte dos corpos foi encontrada, já que o restante teve o oceano como seu túmulo. É preciso entender que não é tão simples localizar algo em alto mar. Abaixo de 30 metros de profundidade a luz sequer existe. Os destroços do navio continuam afundados há mais de 3.800 metros.
Hoje em dia, o Titanic continua a ser lembrado como um símbolo da grandiosidade e da fragilidade humana. Seu legado persiste como uma lição sobre a importância da precaução e da segurança em face dos desafios e perigos que o mundo pode apresentar.
