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Queda de 2,24%: conta de luz vai ficar mais barata NESTE estado

Veja quanto a tarifa da Enel SP vai cair após redução aprovada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira (27) a diminuição da tarifa da Enel SP em uma média de 2,24%. A novidade atinge positivamente moradores da capital paulista e mais de 20 municípios.

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Isso porque a concessionária é responsável pela distribuição de energia elétrica em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, atendendo a cerca de 7,8 milhões de unidades consumidoras.

Para os clientes residenciais, a redução média será de 0,91%, enquanto para os clientes de média e alta tensão, como indústrias e comércios, a queda média será de 6,10%. A nova tarifa entrará em vigor a partir da próxima terça-feira, dia 4 de julho.

Tarifa da Enel SP é revisada a cada 4 anos

A revisão tarifária, realizada a cada quatro anos para garantir o equilíbrio econômico-financeiro da concessão, considerou diversos fatores, incluindo a redução nos custos de distribuição (-3,47%), a diminuição da tarifa de Itaipu (-1,09%), a devolução de valores aos consumidores relacionados à venda da Eletrobras (-0,30%) e a utilização de créditos de PIS/Cofins (-8,18%), que contribuíram para reduzir o índice final determinado pela Aneel.

Segundo Hugo Lamin, Diretor de Regulação das distribuidoras da Enel no Brasil, apenas cerca de 20,9% do total da conta de energia são destinados às operações e manutenção da companhia, como equipamentos de distribuição de energia elétrica na área de concessão, visando à melhoria da qualidade do serviço. “Desde a aquisição da Eletropaulo, em 2018, a empresa investiu cerca de R$ 7 bilhões em sua rede elétrica e nos canais de relacionamento com clientes, dos quais R$ 2 bilhões em 2022”, frisou.

No Brasil, as concessões para as distribuidoras de energia no Brasil são contratos que permitem que empresas privadas ou públicas explorem o serviço público de distribuição de energia elétrica em uma determinada parte do país. Esses contratos são firmados entre as distribuidoras e a União, representada pela Aneel, que regula e fiscaliza o setor elétrico brasileiro. As concessões têm prazos definidos, que podem variar de 20 a 30 anos, e podem ser renovados mediante o cumprimento de metas de qualidade, eficiência e investimentos.




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