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R$ 650 mil em atraso: goleiro Bruno toma atitude para não pagar indenizações

Após ser condenado novamente pela Justiça a pagar R$ 650 mil para Bruno Samudio, o goleiro decidiu alegar algo inesperado. Entenda o caso!



O goleiro Bruno foi preso em 2010 por planejar e participar do sequestro e assassinato da modelo Eliza Samudio. Agora, 13 anos após a sua prisão, Bruno foi condenado novamente a pagar aproximadamente R$ 650 mil em indenizações para Bruno Samudio, o seu filho com a modelo.

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R$ 650 mil para o filho

O atleta planeja recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para não ter que arcar com o pagamento das indenizações. Em uma entrevista ao jornalista e escritor Ulisses Campbell, o homem voltou a cobrar um exame de DNA para confirmar a paternidade de Bruninho, como ficou conhecido a criança na época do crime.

“Nunca tive qualquer vínculo afetivo com sua mãe. Nunca fomos amantes, namorados, noivos ou casados. A própria Eliza tinha essa dúvida. Por que eu também não posso ter?”, justifica o goleiro ao falar sobre o teste de DNA. Em outras ocasiões, ele já havia se recusado a realizar o exame que agora cobra.

Bruninho tenta carreira no futebol

Ao saber que Bruninho está atuando como goleiro no time de base do Athletico Paranaense, Bruno chegou a elogiar o garoto, admitindo que poderia ser o seu treinador. “Já vi vídeos dele em campo. O Bruninho tem potencial e vai ser um baita goleiro”, disse em entrevista. Ele afirma que seria necessário ter uma conversa com Bruninho para que a situação sobre Eliza seja realmente esclarecida.

“Se eu realmente for o pai dele. Nesse caso, antes de treiná-lo, teríamos de ter uma longa conversa para esclarecer o que realmente aconteceu com sua mãe. Depois disso, se ele me perdoasse, eu o treinaria”, completou.

A mãe da modelo, Sônia Moura, desabafou sobre a postura do atleta em uma entrevista recente.

“Ele pode questionar (a paternidade) o quanto quiser. Ele joga nas minhas costas, fala que eu não quero fazer o exame de DNA, mas não depende de mim”. Além disso, Sônia ainda afirma que Bruno teve tempo suficiente para brigar sobre a paternidade anteriormente.

“Em 2014, já pediu para que fosse feito um exame de DNA. Ele levou para a última instância, no STF, e perdeu. Agora, ele vai na mesma instância para tentar de novo”, completou Sônia.




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