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Saiba por que pagamento ‘encostando o cartão na máquina’ irá ACABAR

Em documento emitido, grupo de empresas falam que esse tipo de pagamento não precisará ser feito a distâncias tão curtas e mostram propostas.



Nos últimos anos, a forma de pagamento por aproximação no Brasil se popularizou entre os consumidores mais ativos. Esse sistema possibilita que o cidadão consiga realizar transações de uma maneira mais prática e ágil, dispensando a necessidade de inserir o cartão de crédito em uma maquininha e utilizar a senha, por exemplo.

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Forma de pagamento irá mudar?

Hoje em dia, os clientes de alguns bancos só precisam praticamente encostar o cartão ou o celular no aparelho para pagar uma conta ou compra, contudo parece que essa prática pode chegar ao fim em breve. Ao menos é o que aponta a previsão realizada por companhias responsáveis pelo padrão NFC. Confira mais detalhes ao longo do texto.

Segundo informações do portal Olhar Digital, um grupo de empresas que trabalham com NFC, um mecanismo de troca de dados por aproximação entre smartphones, sendo esta tecnologia também usada pelos cartões, prevê que a distância mínima para concluir uma transação desse modo passará de 5 milímetros para 3 centímetros. O documento aponta que isso poderá acontecer em alguns meses.

Além disso, o texto também aborda mais algumas mudanças como maior alcance da antena e aumento da energia enviada para o cartão, permitindo então que os plásticos recebam mais tecnologias.

Grupo de empresas fala sobre mudança

O grupo formado pelas companhias Apple, Google, Huawei, Qualcomm, Sony e STMicroelectronics emitiu um documento pelo NFC Forum, dizendo que a intenção é mudar essa questão de aproximação, deixando o processo sem contato físico, ou seja, com uma distância um pouco maior entre o consumidor e o prestador de serviço.

As empresas também propõem uma mudança na antena de alinhamento entre as duas partes, para evitar qualquer problema de comunicação, como erro de leitura de cartão na hora do pagamento.

Outro ponto mencionado no texto diz respeito à energia do cartão, que será triplicada. Atualmente, os cartões de crédito e débito utilizam a tecnologia de indução eletromagnética para transmitir os dados para a máquina. Todo esse processo conta com 1 watt, mas com a proposta citada no texto do grupo de empresas, esse processo passaria a contar com 3 watts. Isso significa que o plástico poderia receber mais tecnologias, como leitores biométricos.

Por fim, vale lembrar que as propostas não vão ser colocadas em prática da noite para o dia. O objetivo é que essas modificações sejam empregadas nos próximos meses ou até mesmo no próximo ano, mas não há nada confirmado sobre quando as novidades chegarão até os consumidores.




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