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Será penhorada? Mansão de Galvão Bueno no PR passa por avaliação

Ela faz parte de processo com relação a uma dívida de 2018. Nesta semana, a mansão passou por avaliação.



Informações apontadas pelo portal Uol mostram que a mansão do jornalista Galvão Bueno, localizada em Londrina, no Paraná, onde ele mora atualmente, passou por uma avaliação recentemente. Essa medida faz parte de um processo criado pelo fundo de investimentos NPL Brasil, que comprou uma dívida.

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De acordo com os dados, o débito foi adquirido com o Banco do Brasil. O laudo contendo a avaliação ainda se encontra em processo de elaboração e não está concluído. Confira mais detalhes ao longo do texto.

Mansão pode ser penhorada?

A filha do narrador, Leticia Galvão Bueno, declarou ao portal mencionado que a avaliação não está relacionada à possibilidade de penhora do imóvel. Ela detalha que a ação é algo processual e que costuma acontecer em situações nas quais a propriedade é fornecida como garantia em processo.

Sendo assim, não há uma confirmação de que, de fato, o bem será penhorado.

A residência em questão está localizada em um condomínio fechado que inclui um campo de golfe. O espaço é o atual lar do jornalista, que vive com a sua esposa, Desirée Soares, cujo nome também foi citado no processo. Em Londrina, é possível ver o andamento de quatro processos contra Bueno, pois todos são públicos.

Apesar disso, a família quer mudar essa característica, já que Leticia confirmou que eles pretendem entrar com pedido de segredo de Justiça. A publicação do Uol detalha que Galvão passou a ter problemas relacionados à inadimplência em 2018, com o Banco do Brasil. Após isso, a NPL Brasil, que atua como fundo de investimentos, adquiriu a dívida. Agora, o processo envolve esta empresa.

Ao que tudo indica, as negociações para resolver toda a situação estão próximas de chegar a um acordo.

O fundo de investimentos não emitiu um pronunciamento; contudo, uma nota foi enviada pela assessoria de Galvão e destaca que a notícia veiculada dá ênfase a pontos que não são verdadeiros. O texto aponta que essa ação é uma negociação empresarial. “Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel. Avaliações são ritos processuais comuns quando há bens em garantia”, destacou.

O comunicado ainda desmente alguns fatos, como o fundo de investimento ter tentado diversas vezes entrar em contato para efetuar acordo. A declaração finaliza que os fatos podem ser esclarecidos e comprovados nos autos do processo.




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