Parte dos produtos ou serviços que consumimos diariamente são criações de empresas ou pessoas bilionárias. Assim sendo, quando falamos de indivíduos com fortunas significativas, eles geralmente costumam investir em negócios promissores.
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Nesse sentido, o simples fato de comprarmos alguns itens populares como um iPhone ou um refrigerante Coca-Cola está alimentando a fortuna de um bilionário mundialmente conhecido. Você sabe dizer quem é?
Ao comprar Coca-Cola talvez você esteja deixando este bilionário mais rico
Estamos falando de Warren Buffett, considerado o maior investidor de todos os tempos. Figurando entre os homens mais ricos do mundo, a sua fortuna teve um crescimento notável nos últimos anos.
Contudo, ao contrário de outros bilionários como Elon Musk e Mark Zuckerberg, não são todos que sabem qual a origem de sua riqueza.
Para ser preciso, grande parte de sua fortuna tem origem na Berkshire Hathaway, uma holding que investe em diversas companhias de peso. Entre essas empresas temos a Coca-Cola, maior referência no ramo de refrigerantes e a Apple, a criadora do iPhone.
Acontece que essas duas empresas rendem bilhões de dólares anualmente ao Buffett. Inclusive, elas têm sido investimentos notáveis da Berkshire Hathaway. Portanto, toda vez que as ações das empresas em que ele investe valorizam, maior fica a sua riqueza.
Além disso, ele também recebe dividendos destas companhias. Em fevereiro deste ano, a sua posição na Coca-Cola rendeu US$ 700 milhões em 2022. Da mesma forma, Buffett já disse que a Apple é o melhor negócio do portfólio da Berkshire. Porém, a sua adoração não se restringe somente ao ramo dos negócios.
Buffett consome as marcas com frequência
Warren Buffett adora os produtos das empresas que ele investe. Nesse sentido, ele tem o hábito – não tão saudável – de beber cinco latas de Coca-Cola por dia.
Por fim, a sua posição favorável pela Apple também se reflete na escolha de seu celular, que é um iPhone, segundo notícias de 2020, em que ele trocou o seu celular flip por um da marca da maçã mordida.
