A partir de 1 de julho, o Governo Federal vai retomar a cobrança da alíquota cheia dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol. Isso quer dizer que o preço nas bombas deve subir. Veja qual deve ser o reajuste dos combustíveis e entenda a mudança em detalhes.
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O aumento geral previsto com o retorno da cobrança da alíquota diz respeito a um reajuste de R$ 0,22 por litro para ambos os combustíveis, que são o etanol e a gasolina. Com isso, a medida anula a redução de R$ 0,13 por litro anunciada pela Petrobras na semana passada, que valia para as distribuidoras.
Governo vai retomar a cobrança da alíquota cheia
A notícia chega como uma bomba para os motoristas, que vão ter que desembolsar ainda mais dinheiro para garantir os combustíveis no tanque do carro. A notícia de que o governo vai retomar a cobrança da alíquota cheia já era esperada pelos brasileiros, mas ainda assim é recebida com muita resistência.
Isso, porque muitos motoristas estavam com esperança de pagar um pouco menos, tendo em mente o anúncio feito pela Petrobras. Agora, com a volta dos tributos federais, não vai ter para onde correr. O litro vai ficar mais caro. Com isso, nenhuma econômica será possível. Os condutores terão que arcar com o prejuízo.
A situação fica ainda pior, se considerarmos que a gasolina sofreu um aumento de preço recentemente. Ela subiu R$ 0,21 por litro na semana de 4 a 10 de junho por causa de uma mudança na tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que passa a ter uma alíquota fixa por litro.
Se já estava difícil para os brasileiros, o mês de julho deve ser ainda mais complicado.
Quem tem um gasto elevado de combustível deve pensar em algumas estratégias para economizar, como dividir os custos por meio de caronas entre conhecidos ou fazer o uso do transporte público nas cidades onde ele funciona, mesmo que com lotação. A dica é ficar sempre de olho nos postos de combustíveis com valores mais baixos.
Pesquise bem antes de abastecer e aproveite as oportunidades que surgirem.
