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Febre nos cartórios: nomes ‘sem gênero’ viram tendência nos EUA e no Brasil

Nomes sem gênero estão mais populares e mostram a evolução das sociedades quanto aos valores, como respeito, igualdade e liberdade.



Os nomes sem gênero estão se tornando cada vez mais populares. É uma maneira diferente de quebrar as barreiras e permitir que as pessoas se identifiquem de forma mais livre e autêntica. Eles não fazem uma associação clara com um gênero específico, como masculino ou feminino, promovendo a igualdade e a inclusão. Veja alguns deles.

Leia mais: 5 sobrenomes populares no Brasil e suas origens; o seu é um deles?

A intenção da escolha de tais nomes é que sejam, de fato, neutros, evitando associações com um gênero, o que certamente dará mais liberdade para cada pessoa. Eles são mais usados nos Estados Unidos, mas também estão mais comuns no Brasil. Os pais estão fugindo de várias convenções e refletindo toda a diversidade do país.

Sem gênero

Cada vez mais as pessoas estão conscientes sobre a importância de respeitar e reconhecer a individualidade. Os nomes sem gênero abrem portas para que as pessoas possam se expressar de acordo com a sua identidade de gênero, sem que sejam limitadas por escolhas feitas por outros. No caso, os pais, ao definirem os nomes dos filhos.

São também chamados de “nomes neutros”. De acordo com uma análise da empresa BeenVerified, alguns dos mais populares incluem nomes próprios que já estão mais comuns, não apenas nos EUA como também em várias partes do mundo. Entre os sem gênero que podemos citar, estão: Alex, Sam, Taylor, Jamie, Jordan e Casey.

O site fez uma relação com aqueles que são mais usados e as devidas porcentagens. Veja abaixo:

Logan: 10% meninas, 90% meninos;
Ezra: 5,4% meninas, 94,6% meninos;
Avery: 79% meninas, 21% meninos;
Dylan: 7,2% meninas, 92,8% meninos;
Carter: 8% meninas, 92% meninos;
Riley: 75,5% meninas, 24,5% meninos;

Com base nos nomes sem gênero, o que se espera é avançar um passo a mais rumo à igualdade e flexibilidade de identidade de gênero na sociedade. Por isso, na hora de escolher o nome dos filhos, você pode considerar tais opções que marcam uma geração mais preocupada com a inclusão e o respeito.




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