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Alarmante! Esquema da bomba fantasma nos postos de gasolina segue dando prejuízos

Caso em Goiás chamou atenção para que motoristas fiquem atentos e denunciem caso sejam enganados.



Não é novidade que os brasileiros são vítimas de diversas práticas fraudulentas dos mais variados tipos. Hoje em dia, a onda de golpes é mais significativa no ambiente virtual, pois vão desde invasão de contas em bancos digitais até roubo de identidade, mas outras fraudes continuam sendo amplamente realizadas. Nos postos de combustíveis, alguns motoristas desatentos podem ser enganados de diversas maneiras. Veja o golpe da vez.

Leia mais: Após novas vítimas, frentista conta TUDO sobre o golpe do posto de gasolina

Recentemente, uma ação maliciosa envolvendo a bomba de combustível voltou a ter destaque nas redes sociais após um vídeo publicado viralizar, mostrando um cliente discutindo com um frentista em um posto, em Goiás. No registro, o consumidor percebe que a bomba não estava repassando o material para o tanque do carro, mesmo com o visor indicando o preço a ser pago. Os valores continuavam subindo.

A tal prática é conhecida como bomba fantasma, um tipo de golpe no qual o equipamento supostamente funciona como esperado, ou seja, está “abastecendo” o veículo; porém, na verdade, o combustível não está sendo repassado mesmo que o gatilho esteja ativado. Desse modo, o consumidor realiza o pagamento sem perceber que está sendo vítima de uma falcatrua. Diante disso, o que fazer ao descobrir que foi enganado? Confira a seguir.

Como funciona o golpe da bomba fantasma?

Para evitar cair nessa situação, é importante entender como todo o processo é realizado. A prática pode ser feita a partir de vários métodos, assim, o aparelho pode ser modificado no visor que mostra o contador de litros ou até mesmo pode ser usada alguma ferramenta que interrompe o fluxo do combustível até o tanque.

Atualmente, a fraude foi aprimorada para dificultar a sua identificação; contudo, os consumidores ainda podem adotar estratégias para evitar o problema. A primeira delas é sempre verificar se a bomba está, de fato, funcionando, antes de abastecer. Também vale checar o contador de litros e optar sempre por um posto com boa reputação.

Agora, a orientação para quem foi vítima é fazer uma denúncia.

Os especialistas em segurança da Polícia Militar aconselham que o consumidor notifique o posto, solicite o reembolso e registre um boletim de ocorrência. O cliente ainda pode entrar em contato com o seu banco para cancelar o cartão de crédito ou débito usado na situação e também enviar uma reclamação ao Procon.

Acerca do caso que ocorreu em Goiás, a vítima buscou as autoridades competentes e, com isso, o Procon foi até o posto e realizou testes de litragem para conferir a qualidade do combustível. O resultado foi positivo, mas o órgão não identificou se algum dispositivo eletrônico foi usado para influenciar na quantidade, gerando o efeito fantasma.

Assim, por não ter autorização para abrir a bomba, o Procon encaminhou o caso para Polícia Civil do estado, que está investigando a questão e a outros estabelecimentos denunciados pelo mesmo motivo.




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