O goleiro Bruno, conhecido por seu envolvimento no caso do desaparecimento e morte da modelo Eliza Silva Samudio, teve o seu salário revelado após sair da prisão e assinar com o Atlético Carioca. A notícia chocou a internet. O valor é um tanto quanto impressionante e deixou muitas pessoas pensativas. Veja se concorda!
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Após a saída da prisão, Bruno passou a atuar em um time da terceira divisão e recebia um salário de R$ 1,2 mil por mês. Apesar de suas tentativas de assinar contrato com outros clubes maiores, os times enfrentaram críticas e perdas de patrocínios graças a ele, o que resultou no fim dos contratos antes mesmo de sua estreia.
Salário do goleiro Bruno
O caso do goleiro Bruno chamou a atenção do Brasil inteiro graças ao desaparecimento e morte da modelo Eliza Silva Samudio. Ela era mãe do filho de Bruno e afirmava que o goleiro se recusava a reconhecer a paternidade da criança, bem como a contribuir financeiramente para a criação do garoto.
Eliza desapareceu em junho de 2010. Depois, o corpo foi encontrado parcialmente carbonizado. Durante as investigações, Bruno foi apontado como o mandante do crime e condenado por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado. O goleiro foi preso e, em 2022, assinou contrato com o Atlético Carioca.
Agora, depois de ter um pedido de recurso negado pela Justiça, o salário do goleiro foi revelado e deixou muita gente surpresa. Quando entrou em liberdade condicional, Bruno passou a atuar como goleiro em um time da terceira divisão. Atualmente, o salário do jogador é de R$ 1,2 mil mensais.
Neste ano, em abril, a Justiça do Mato Grosso do Sul negou um pedido de recurso feito após a condenação do ex-goleiro a pagar R$ 650 mil em indenização por danos morais e materiais ao seu filho com Eliza Samudio ter saído.
Os advogados de Bruno alegaram que o atleta não teria condições de arcar com o valor solicitado. Foi então que o salário veio a tona. O goleiro foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão, mas agora tenta retomar a carreira no futebol após receber liberdade condicional, sob a resistência de torcedores, patrocinadores e da opinião pública.