O futuro? CEO da Amazon Web Services fala sobre a Inteligência Artificial

Em conferência tecnológica, o CEO da Amazon Web Services foi bastante questionado sobre a inteligência artificial.



Envolvendo diversas figuras do campo tecnológico, como era de esperar, o evento Collision 2023, foi marcado por ter a inteligência artificial como centro das atenções. Tendo início no mês passado (06), em Toronto, no Canadá, todos os que iam palestrar estavam cientes de que, em algum momento, seriam perguntados ou falariam sobre IA. De todos eles, Adam Selipsky, CEO da Amazon Web Services (AWC), foi bastante perguntado sobre a IA.

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Inteligência Artificial: destaques do CEO da AWS na conferência de tecnologia Collision

Ciente da onda da inteligência artificial por parte das empresas, Selipsky diz “Estamos a três passos de uma corrida de 10 quilômetros.” Então, ele prossegue: “Portanto, a questão é para onde estão indo os corredores? Como é o percurso, quem está assistindo à corrida?”, comentou.

Prosseguindo, o CEO foi questionado sobre se a AWS está atrasada na corrida, dada a parceria da Microsoft com a OpenAI, a criadora do ChatGPT e o lançamento do Bard, do Google.

“A Amazon está trabalhando em seus próprios grandes modelos de linguagem – os algoritmos subjacentes e a tecnologia de aprendizado profundo em que os produtos de IA costumam ser executados – e está preparada para lançá-los ainda este ano”, esclareceu Selipsky.

“Temos muita urgência em torno da IA ​​generativa e, acredite, estamos colocando muitos recursos em todos os elementos da IA ​​generativa, mas sem código vermelho, porque achamos que entendemos para onde os clientes estão nos pedindo para ir e estamos apenas levando um pouco de uma abordagem diferente.”

Referente a Alexa, ele comenta estar entusiasmado em colocar recursos adicionais de IA generativa no produto. A sua visão é de tornar ela o seu “verdadeiro” assistente pessoal.

Amazon já investe em Inteligência Artificial

Até o momento, a Amazon não é uma das principais referências no que diz respeito à inteligência artificial generativa. Nessa caminhada, ela acompanha cuidados.

“Os clientes precisam de segurança e privacidade de nível empresarial. Conversei com pelo menos 10 CIOs da Fortune 500 e eles baniram o ChatGPT de suas empresas porque não é seguro”, consta no site oficial do evento.

Por fim, sem pressa, a unidade de nuvem da Amazon, a qual o CEO faz parte, está alocando um investimento de US$ 100 milhões para um centro especializado em ajudar as empresas a usar inteligência artificial generativa. É uma demonstração de que a AWS reconhece o que está sendo vivido no campo da tecnologia, estando próxima dos seus rivais Microsoft e Google.




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