scorecardresearch ghost pixel



PIX: segundo pesquisa, método de pagamento deixa ‘dinheiro no chinelo’

Segundo a consultoria McKinsey, o método de pagamento ultrapassou o uso de dinheiro. Banco Central também registrou recordes de operações diárias.



Levantamento realizado pela consultoria McKinsey aponta que o PIX é mais utilizado no Brasil do que o dinheiro em espécie. Segundo os dados, o sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo Banco Central é o mais utilizado pela população, ultrapassando o uso do dinheiro real como pagamento, além de substituir as transferências.

Leia mais: Sucesso! PIX alcança 625 milhões de chaves ativas; veja a mais popular

Segundo a pesquisa, como meio de pagamento, o PIX é o mais utilizado. Já nas transferências bancárias, o método está empatado com TED e DOC. No entanto, os cartões de crédito e débito ainda saem na dianteira nas operações de pagamento. Confira mais detalhes ao longo de texto.

Pesquisa aponta quais os métodos de pagamento mais usados no Brasil

O estudo aponta que os cartões de débito e de crédito são os mais usados, mas 38% dos entrevistados elegeram o cartão de débito como o mais usado. O crédito foi eleito por 22%. O PIX aparece em terceiro, juntamente com o TED e DOC, com 14%. A quarta posição é ocupada pelo dinheiro.

Além disso, ele segue sendo o método preferido pela conveniência e flexibilidade.

Os dados revelam que 66% dos respondentes substituíram o dinheiro pelo PIX. Ao que tudo indica, o método que vem se estabelecendo pela agilidade oferecida aos usuários pode substituir os cartões mais cedo ou mais tarde.

A maioria dos entrevistados, em um percentual de 98%, usam a chave PIX como modo de pagamento; 59% usam o sistema por causa da velocidade de transação. Mais de cinco mil consumidores participaram da pesquisa, além de 30 bancos e instituições financeiras. Vale destacar que o resultado se refere ao mercado do ano passado.

No início do mês, o Banco Central divulgou números impressionantes acerca do uso diário de transações PIX. No dia 6 e 7, a ferramenta bateu recordes de operações, com 129,4 milhões e 134,8 milhões, respectivamente. Assim, ela se torna a principal forma de pagamento no país, com mais de 405 milhões de contas criadas.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário