Sonhos e crises: 5 transtornos psicológicos abordados no filme da Barbie

Além do visual deslumbrante, a Barbie de Margot Robbie nos traz uma discussão mais profunda, que envolve temas existenciais.



Quem diria que um filme inspirado na icônica boneca Barbie poderia gerar um diálogo tão rico sobre a saúde mental? Pois é, além dos modelitos estilosos e do visual deslumbrante, a Barbie de Margot Robbie nos traz uma discussão mais profunda, que envolve temas psicológicos e existenciais.

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Afinal, quem nunca passou por uma crise de identidade ou sentiu-se inseguro, não é mesmo? Vamos juntos mergulhar nesse universo cor-de-rosa e entender como o filme retrata cinco transtornos psicológicos que podem afetar qualquer um de nós.

5 transtornos psicológicos abordados no filme da Barbie

1. Crises existenciais

Quem nunca se perguntou sobre o seu lugar no mundo? No filme, Barbie passa por momentos de dúvida sobre sua identidade e seu propósito, e precisa tomar decisões que vão afetar seu futuro. Essa crise existencial, muito comum em várias fases da vida, é retratada de forma bastante realista.

2. Depressão

No filme, a Barbie, aquela que sempre foi símbolo de alegria e perfeição, enfrenta uma versão depressiva de si mesma. O que se vê são sentimentos de tristeza profunda e baixa autoestima, um retrato realista e humanizado do que é viver com a depressão. O filme evidencia a importância do diálogo sobre saúde mental, que ainda é um grande tabu em nossa sociedade.

3. Dependência emocional

Você já dependeu emocionalmente de alguém? No filme, a dependência emocional é representada nos personagens que buscam constantemente a validação e aceitação dos outros, colocando a própria felicidade nas mãos de terceiros. Esse comportamento é principalmente evidente em Ken, que passa por um processo de autoconhecimento com a ajuda de Barbie.

4. Ansiedade

Quando Barbie começa a viver como uma pessoa real, enfrenta a ansiedade e todas as suas manifestações. O filme apresenta personagens em situações que provocam inseguranças, preocupações excessivas e dificuldades de gerenciar pensamentos, o que leva o público a refletir sobre suas próprias vivências.

5. Baixa autoestima

O medo do fracasso, o receio de julgamentos e a constante busca pela perfeição podem potencializar a baixa autoestima, que é muito bem retratada no filme. A abordagem desse tema ajuda o público a identificar situações semelhantes em suas próprias vidas.




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