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‘The Goldilocks Zone’: novo termo para namoro ruim expõe triste realidade

Depois de uma experiência ruim em um namoro, é comum buscar um novo amor com características opostas e acabar voltando para o mesmo lugar.



É bem comum acontecer a seguinte situação: quando terminamos um namoro, descobrimos problemas que antes nem tínhamos percebido, o que nos deixa surpresos. Mesmo sendo estranho, isso acontece bastante.

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Geralmente, envolve experiências pessoas que se dizem agradáveis, mas que nos deixam na dúvida sobre sua sinceridade, porque o que dizem na hora raramente corresponde aos seus verdadeiros sentimentos.

É aí que a The Goldilocks Zone pode acontecer

Depois dessas experiências, é engraçado como nos sentimos atraídos por indivíduos confiantes e decididos. Eles sabem bem quem são e o que querem. São eles que planejam os encontros, quase nunca perguntando sobre as nossas preferências. E quando mandam mensagem, vão direto ao ponto.

Nitidamente, essas pessoas são totalmente o oposto daquelas que só querem agradar. É como se saíssemos da nossa zona de conforto e fosse para o padrão inverso. Como a psicóloga Ann Smith mencionou em um texto da Psychology Today, é comum buscar o extremo oposto depois de uma experiência ruim e acabar voltando para o mesmo lugar. Isso é chamado de The Goldilocks Zone.

Cuidado com os extremos

Em alguns casos, quando tivemos um namoro com alguém ansioso e de pouca conversa, é comum buscar um novo parceiro que preencha exatamente o que sentimos que estava faltando no relacionamento anterior.

Por exemplo, se nos sentimos sufocados com alguém mais meloso, buscamos alguém mais distante e que não fica grudado. Nesse tipo de relacionamento, temos liberdade para sermos nós mesmos. A pessoa mais distante não fica julgando, deixando que a vida siga seu curso natural.

É importante ficar atento a esse padrão e buscar um equilíbrio saudável nos relacionamentos, evitando ir para os extremos. Quando encontramos um jeito equilibrado de nos relacionar, podemos construir laços significativos e duradouros, dando espaço para nossa autenticidade fluir e aceitar como somos.




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