scorecardresearch ghost pixel



2 sinais inconfundíveis de uma amizade tóxica: você está preso em uma?

Muitas vezes, pode ser difícil reconhecer quando uma amizade se torna tóxica, mas prestar atenção em alguns sinais-chave pode ser revelador.



É surpreendente quantos de nós tivemos, em algum momento de nossas vidas, aquela amizade que parecia mais um espinho no pé do que um bálsamo para a alma. Aquelas amizades que, em vez de nos trazer alegria e companheirismo, nos causam estresse e desgaste emocional. Muitas vezes, pode ser difícil reconhecer quando ela se torna tóxica, mas prestar atenção a alguns sinais-chave pode ser revelador.

Leia também: Amigo ou inimigo? 4 sinais sutis de que suas amizades têm inveja de você

Intimidadores agressivos

Talvez você tenha um amigo que, ultimamente, vem passando dos limites com suas “brincadeiras”. Você se sente constantemente desconfortável, humilhado, ou até ridicularizado na frente de outros. Essa é uma bandeira vermelha! Pesquisas sugerem que a intimidação e a agressão são, na verdade, mais comuns dentro de círculos de amizade do que fora deles.

O que fazer nessas situações? Primeiro, tente ter uma conversa sincera com esse amigo, estabeleça limites. Se nada mudar, talvez seja a hora de reconsiderar a presença dessa pessoa em sua vida.

Parasitas discretos

Agora, vamos aos parasitas discretos. Sabe aquele amigo que só te chama quando precisa de algo? Que sempre espera que você esteja lá por ele, mas nunca aparece por você? Pois é, eles são o exemplo clássico de amizades parasitas.

Se você sente que essa pessoa te vê mais como um objeto do que como um amigo, talvez seja a hora de reconsiderar esse vínculo. Lembre-se, uma amizade saudável é baseada em carinho mútuo e respeito.

A verdade é que lidar com uma amizade tóxica nunca é fácil, mas é preciso reconhecer os sinais. Então, se algo te incomoda ou te machuca, faça algo a respeito. Seja firme, estabeleça limites e não tenha medo de se afastar se necessário. No final do dia, a sua saúde emocional e bem-estar são o que mais importa.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário