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4 mitos da aposentadoria que este veterano de 68 anos jogou no lixo

‘Estou velho demais para isso’ ou ' Prefiro não pensar na morte' são alguns dos mitos da aposentadoria que homem de 68 anos desmentiu!



Depois de dar adeus à rotina profissional nos seus 50 anos, pensando em cuidar da saúde, o escritor George Jerjian, agora com 68 anos, percebeu que a aposentadoria não era exatamente um mar de rosas.

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O tédio bateu, a mente pediu estímulos, e ele se jogou de cabeça em um novo projeto: uma empresa focada em tornar a aposentadoria algo realmente valioso. Em uma conversa com a CNBC, ele trouxe à tona quatro mitos que todos nós precisamos parar de acreditar.

4 mitos da aposentadoria

1. A vida no modo “automático”

A vida não é um jogo de tabuleiro onde você avança casas seguindo um caminho predefinido. Nada de “nasci, cresci, trabalhei e pronto”. Já viu aquele tiozão da sua família que decidiu se aventurar em um curso de fotografia aos 72? É disso que George está falando! Não tem essa de seguir um “script”. Viva o presente e aproveite cada oportunidade.

2. “Estou velho demais para aprender”

Quem disse? Segundo George, idade é apenas um número quando se trata de curiosidade. Então, se você achava que depois dos 50 era hora de aposentar o cérebro, pense de novo! Seja aquele curso de culinária ou aprender a tocar ukulele, mantenha a chama do aprendizado acesa.

3. Saudades dos meus 20 e poucos anos

Sim, a juventude tem suas vantagens. Mas adivinha? A vida não para por aí! Estamos vivendo mais e, como disse George, “se apegar à juventude é perder o espetáculo das próximas décadas.” Em vez disso, olhe ao redor e veja os mais velhos vivendo a vida plenamente. Pegue algumas dicas com eles!

4. “A morte? Prefiro não pensar nela”

Contraintuitivo, eu sei. Mas George descobriu algo valioso quando, aos 52, ouviu que tinha pouco tempo de vida. Pensar na finitude pode, na verdade, ser mais benéfico do que muitos imaginam. “Descobri que lembrar que a morte pode chegar a qualquer momento eliminou minhas buscas e preocupações irracionais. Isso me permitiu estar mais presente e fazer mais coisas que eram realmente importantes para mim.” E a boa notícia? Ele está cheio de vida, mostrando que a jornada sempre pode nos surpreender.




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