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7 refrigerantes que sumiram das prateleiras no Brasil e deixaram saudade

Relembre 7 refrigerantes que fizeram sucesso no Brasil e que hoje não existem mais. Uma viagem no tempo e uma dose de nostalgia!



Você se lembra daquela época em que os refrigerantes eram mais do que apenas bebidas, mas verdadeiros símbolos de uma geração? Afinal, cada sabor tinha uma história, uma personalidade, uma identidade. Em cada gole era uma experiência, uma emoção, uma memória.

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Então, o tempo passou e muitos desses refrigerantes que marcaram a infância e adolescência de inúmeros brasileiros já não estão mais nas prateleiras dos supermercados. Isso porque eles foram substituídos por novas marcas, novos sabores, novas tendências. Mas isso não significa que eles foram esquecidos. Pelo contrário, eles ainda vivem nas lembranças.

Refrigerantes que não existem mais no Brasil: 7 Up

Foto: Reprodução / Propagandas Históricas

Quem não se lembra da 7 Up, o refrigerante de limão que chegou ao Brasil nos anos 90 com uma proposta refrescante e divertida? A marca patrocinava eventos esportivos e tinha como slogan “Não dá pra explicar”.

Isso porque a 7 Up era considerada a bebida ideal para os dias quentes e para os momentos de descontração. Infelizmente, ela durou pouco por aqui. Em apenas dois anos, ela se despediu do mercado brasileiro, deixando muitos fãs órfãos.

2. Crush

Foto: Karamell Store / Reprodução

Crush era o nome de uma família de refrigerantes que tinha como principal característica o sabor marcante. O mais famoso era o de uva, que disputava espaço com a Grapette, outra marca de sucesso.

Dessa maneira, o Crush também tinha as versões de laranja e de morango, que agradavam aos paladares mais variados. A marca pertencia à PepsiCo, mas foi vendida para a Coca-Cola Company, que decidiu descontinuá-la no Brasil.

3. Tubaína

Foto: Wikipédia

A Tubaína era um refrigerante tipicamente brasileiro, que surgiu nos anos 40 como uma alternativa mais barata aos produtos estrangeiros. O nome Tubaína se tornou genérico para os refrigerantes artesanais produzidos em diversas regiões do país, cada um com seu próprio sabor e estilo.

Isto é, a Tubaína tinha como principal ingrediente o guaraná, mas também podia ser encontrada em sabores como tutti-frutti, abacaxi, maçã e outros. A Tubaína era uma bebida popular e acessível, que fazia parte do cotidiano dos brasileiros.

4. Mirinda

Foto: Reprodução / É da sua época

A Mirinda era um refrigerante de laranja que fez muito sucesso nos anos 80 e 90. A marca era conhecida por suas campanhas publicitárias divertidas e por seu slogan “Mirinda é alegria”.

Além disso, a Mirinda tinha um sabor suave e refrescante, que combinava com qualquer ocasião. Porém, com a concorrência de outras marcas, como Fanta e Sukita, a Mirinda foi perdendo espaço no mercado e acabou sendo descontinuada no Brasil.

5. Grapette

Foto: Reprodução

O Grapette foi um dos primeiros refrigerantes do Brasil, lançado em 1948. O produto se destacava pela sua cor roxa vibrante e pelo seu sabor de uva inconfundível. O Grapette tinha uma garrafa em formato de cacho de uva, que era um charme à parte.

Contudo, o Grapette era uma bebida sofisticada e elegante, que fazia sucesso nas festas e nas reuniões familiares. O Grapette foi vendido para a Coca-Cola Company em 1971, mas continuou sendo produzido até os anos 90.

6. Guaraná Brahma

guaraná brahma
Foto: Wikipédia

O Guaraná Brahma foi um dos primeiros refrigerantes de guaraná do Brasil, lançado em 1908 pela Cervejaria Brahma. O produto tinha um sabor forte e encorpado, que agradava aos amantes do guaraná. O Guaraná Brahma tinha uma embalagem vermelha e branca, que remetia à sua origem.

Surpreendentemente, o Guaraná Brahma foi um dos líderes de mercado até a fusão entre Antarctica e Brahma, que resultou na criação da AmBev em 1999. Com a preferência dos consumidores por outras marcas, como o Guaraná Antarctica, o Guaraná Brahma foi descontinuado.

7. Gini

Foto: Reprodução / 80sback Facebook

A Gini foi um refrigerante de limão que fez muito sucesso no Brasil entre os anos 70 e 90. A marca era francesa, mas se adaptou ao gosto dos brasileiros, oferecendo uma bebida parecida com uma limonada gaseificada. A Gini tinha uma embalagem verde e branca, que transmitia uma sensação de frescor e leveza.

Em outras palavras, a Gini era uma bebida refrescante e saborosa, que combinava com qualquer hora do dia. A Gini saiu do mercado nos anos 2000 e hoje a bebida que mais se assemelha a ela é a Schweppes Citrus, mas não é a mesma coisa.




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