Você já acordou se sentindo o último pedaço doce do pote, só que aquele que ninguém quer comer? Ou, sabe aquele dia em que você fez algo incrível e, em vez de gritar “Eu arraso!”, você pensa: “Ah, foi só sorte…”? Se você se identificou, pode ser que estejamos falando de um sutil (ou nem tanto) caso de baixa autoestima.
Leia mais: Mito ou verdade: tristeza pode causar câncer? Estudo diz ter a resposta
Sim, todo mundo tem aqueles dias “de bad”. Mas se esse sentimento é mais constante do que os dias de “Eu sou demais!”, é fundamental identificar o que está acontecendo.
10 sinais de baixa autoestima
- O fantasma da rejeição: você sente que é o Dobby, o elfo doméstico, em todos os lugares? Se a sensação de rejeição é sua sombra, atenção!
- Celebração? Que celebração?: você conquista algo e pensa “Grande coisa! Todo mundo faz isso”.
- Timidez nível hard: você quer se esconder atrás da planta quando alguém olha pra você?
- “Todo mundo menos eu”: se percebe inferiorizando os outros pra se sentir um tiquinho melhor?
- Espelho, espelho meu: não acredita no que vê e duvida dos próprios feitos.
- Elogio? Deve ser sarcasmo!: quando ouve algo bom sobre você e pensa que é pegadinha.
- O rei ou rainha das comparisons: “Fulano faz isso melhor do que eu…”
- Elogie-me, por favor!: precisa da validação alheia o tempo todo.
- Sr. perfeitinho: se não for 100%, não é bom o suficiente.
- A agenda explodindo: nunca sabe dizer ‘não’ e acaba sobrecarregado.
Se identificou com alguns (ou vários) pontos?
Primeiro, respira. Segundo, entender o problema é o primeiro passo para resolvê-lo. A baixa autoestima não é como uma tatuagem indesejada que você fez na adolescência. Ela pode ser trabalhada e melhorada.
Se você sente que essa situação está prejudicando sua vida, procure ajuda. Psicólogos são indispensáveis. Saiba que cuidar da mente é tão essencial quanto cuidar do corpo.