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Amigos da onça: 3 signos nasceram com o dom da falsidade; eles têm salvação?

Alguns signos levam a fama de alimentar a falsidade nas relações. Será que eles são realmente falsos? Entenda esses astros.



Algumas pessoas têm comportamentos que causam incômodo e podem deixar até mesmo os maiores amigos em dúvida sobre quem elas realmente são. Você conhece alguém que, vez ou outra, te deixa em dúvida sobre a sua autenticidade? Veja quais são os signos normalmente associados à falsidade.

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Fique atento a eles. Isso, porque, segundo a astrologia, eles têm traços e comportamentos que podem demonstrar um certo nível de falsidade. Nós estamos falando das pessoas dos signos de Gêmeos, Libra e Peixes.

Claro, antes de julgar o comportamento deles, é importante que você compreenda como cada um age.

Signos e a falsidade

É importante entender o que te faz pensar que essas pessoas são falsas. É que, na verdade, tudo pode não passar de uma simples confusão na interpretação do que elas dizem e fazem. Entenda isso melhor agora mesmo, ao entender como é o jeitinho de cada uma delas, que são influenciados por essas casas astrológicas.

Gêmeos: são pessoas muito versáteis e que conseguem se comunicar bem com qualquer um. Como se adaptam a diferentes situações, algumas pessoas podem interpretar isso como falsidade, acreditando que eles fazem de tudo para se encaixar em vários grupos ao mesmo tempo, mas eles são realmente assim. Isso pode ser uma habilidade.

Libra: muitas vezes, são considerados falsos por tentarem criar harmonia em diferentes ambientes. No trabalho, por exemplo, podem ouvir queixas de pessoas distintas e encontrar soluções para cada uma delas, na tentativa de evitar mais conflitos. Isso pode ser entendido como falsidade, mas, na verdade, é uma vontade de fugir dos problemas.

Peixes: são muito sensíveis e empáticos, logo conseguem perceber o que os outros sentem e se aproximam com facilidade. Às vezes, adotam características de cada pessoa com as quais se relacionam, o que pode levar a serem vistos como “sem personalidade própria” e “influenciáveis”, mas tudo depende da forma como eles são analisados.




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