A Latam resolveu se antecipar em relação ao novo programa do governo, o Voa Brasil. Por meio dele, as companhias aéreas irão ofertar passagens a R$ 200; porém, uma nova promoção da empresa antecipou os valores e está ofertando trechos dentro do Brasil a partir de R$ 111, mas todos para serem utilizados ainda este ano.
Leia mais: Passagem aérea: qual a antecedência certa para comprar os bilhetes?
Promoção promove viagens pelo Brasil
Desse modo, os clientes poderão encontrar passagens domésticas com trecho e taxas inclusas a partir deste valor, mas corra, porque a oferta segue somente até as 23h59 de domingo, dia 20. Claro, a promoção não para por aí. Há ofertas também de passagens internacionais a partir de R$ 992, ida e volta com taxas inclusas.
Além das passagens aéreas, a Latam está ofertando pacotes de viagem que incluem voo + hotel com até 60% de desconto no preço final. As viagens e as passagens aéreas podem ser adquiridas diretamente pelo site da companhia. Não é necessário atender a nenhum requisito para adquirir os pacotes promocionais, diferente do Voa Brasil.
Como funcionará o Voa Brasil?
O programa lançado pelo governo Lula não irá utilizar recursos federais para a sua manutenção, ao contrário do que as pessoas imaginam, assim, o Voa Brasil foi idealizado em um formato para que as empresas ofereçam passagens em períodos ociosos na aviação, como nos meses de março, abril, maio, agosto, setembro, outubro e novembro.
O governo entra com a gestão federal do sistema, o que faz com que a emissão dos bilhetes continuem sendo uma responsabilidade das companhias aéreas. As compras serão realizadas diretamente no site das empresas, em uma aba específica para o programa. As passagens de até R$ 200 serão ofertadas para uma parcela da população.
“Vamos iniciar com aposentados, pensionistas e, eventualmente, servidores públicos. O programa inicialmente tem capacidade de atender 1,5 milhão de passagens por mês. Mas vamos começar gradualmente. Esse programa não tem recursos públicos. Estamos usando apenas os assentos vazios das empresas”, explicou o ministro Márcio França, da pasta de Portos e Aeroportos.
