Conta de energia: Aneel divulga notícia INCRÍVEL só para brasileiros

Aneel anunciou uma medida que irá alegrar e muito os brasileiros ainda neste mês de agosto. Veja como isso irá impactar a sua conta de luz!



Uma boa notícia chega para os brasileiros! A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para o mês de agosto continuará verde, ou seja, os consumidores não terão que arcar com uma cobrança adicional nas contas de energia elétrica no fim do mês.

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De acordo com a agência, a medida foi tomada devido às condições favoráveis de geração de energia no país.

‘Podem respirar aliviados’, aponta Aneel

Dessa forma, a conta de luz permanece com a bandeira verde, que está em vigência desde abril de 2022. A expectativa da Aneel é que esse cenário permaneça, pelo menos, até o final de 2023. Com essa bandeira, os consumidores não pagarão valores adicionais a cada kW/h gastos na fatura, gerando um alívio para os brasileiros.

Na prática, o que isso significa?

A bandeira verde reflete a melhoria dos níveis de água nos reservatórios das hidrelétricas. Ela é válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN). Vale lembrar que o SIN é a malha de linhas de transmissão que fornece energia elétrica para os cidadãos brasileiros.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 com o objetivo de garantir uma maior transparência no custo real da energia elétrica. Em resumo, as cores das bandeiras indicam se haverá cobrança de taxa adicional na fatura. Os valores são determinados conforme as condições de geração de energia. Funcionam da seguinte forma:

  • Bandeira verde: condições favoráveis, sem adicional na conta;
  • Bandeira amarela: condições menos favoráveis, com acréscimo R$ 2,98 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos;
  • Bandeira vermelha 1: condições desfavoráveis para a geração de energia, com acréscimo de R$ 6,50 a cada 100 kWh consumidos;
  • Bandeira vermelha 2: condições extremamente desfavoráveis para a geração de energia, com acréscimo de R$ 9,79 a cada 100 kWh consumidos.




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