Nos últimos dias, internautas nas redes sociais ficaram assustados com publicações compartilhadas nas plataformas acerca de uma possível interrupção no funcionamento do WhatsApp em alguns celulares. As postagens informavam que a ação ocorreria na última segunda-feira, 31.
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Conforme informações do portal Techtudo, o mensageiro realmente deixará de funcionar em alguns dispositivos com sistema iOS e Android neste ano; no entanto, não há uma confirmação oficial acerca de alguma mudança aplicada no dia mencionado. Entenda como funciona essa política de atualizações ao longo do texto.
WhatsApp vai parar de funcionar?
Anualmente, o aplicativo faz revisões acerca dos sistemas operacionais compatíveis, então deixa de dar suporte aos aparelhos mais antigos ou com softwares desatualizados, visto que a operação do sistema da Meta nesses dispositivos, com updates de segurança e outras funções, é impossibilitada de rodar. Por isso, a empresa opta por descontinuar.
A companhia justifica que a ação é um processo importante para dedicar o suporte aos sistemas mais novos. Atualmente, o WhatsApp funciona em Android 4.1 e posterior, além dos smartphones com iOS 12 e posterior, bem como modelos com KaiOS 2.5.0 e posterior, JioPhone e JioPhone 2.
Em outras palavras, celulares que não fazem parte dessa lista podem passar por limitações quanto ao uso da rede social ou até mesmo podem ser impedidos devido às questões técnicas. Segundo o WhatsApp, a partir de 24 de outubro de 2023, aplicativo passará a funcionar em versões 5.0 e posteriores a isso do Android.
A empresa ainda ressaltou que o aplicativo só será funcional quando o aparelho estiver habilitado com SMS ou chamadas. Dessa forma, os usuários não poderão registrar uma nova conta em celulares que funcionam exclusivamente por Wi-Fi.
O que acontece quando a Meta descontinua o suporte?
O usuário com um aparelho no qual o app deixará de funcionar completamente recebe um aviso por meio de uma notificação, além disso, a pessoa é lembrada pelo sistema sobre a necessidade de atualizar o programa. Dessa forma, será de responsabilidade do consumidor optar por um sistema mais recente ou não ter mais o acesso.