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Google exige novo controle de qualidade para duração dos celulares dobráveis

Segundo rumores, o Google poderá exigir requisitos mínimos de durabilidade para que os celulares dobráveis cheguem ao mercado.



Os celulares dobráveis, que eram uma febre no passado, estão retornando com força ao mercado. Conhecidos como foldables (dobráveis), eles estão sendo fabricados por marcas diversas, como Samsung, Motorola e Google. Além disso, elas estão aplicando melhorias para garantir a qualidade dos celulares. A maioria deles conta com o Android.

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Inclusive, informações apontam que a Google poderá estabelecer requisitos mínimos de durabilidade para manter a alta qualidade dos smartphones dobráveis. O rumor foi divulgado pelo informante Mishal Rahman. Os indícios ressaltam que as regras visam assegurar o funcionamento dos dispositivos por um tempo razoável, antes que o processo de desgaste realmente se inicie.

Controle de qualidade poderá ter foco na estrutura dobradiça

Segundo as informações, esse tipo de produto conta com partes mecânicas essenciais na área dobrável. É justamente nessa parte que o aparelho pode passar por danos irreversíveis ao longo dos anos. Devido a esse fator, o Google dará destaque a isso. A probabilidade é que a empresa exija ao menos 200 mil ciclos de dobras.

Oficialmente, as marcas atuais já oferecem o número. Considerando a quantidade média de 100 ativações diárias, a dobradiça atuaria por aproximadamente cinco anos. Marcas como a Samsung apresentam esse requisito com o Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5. Algumas até mesmo ultrapassam esses índices, como a Xiaomi Mix Fold 3 , que promete 500 mil dobras, como mostra em prévias oficiais.

Conforme ressalta o portal Canaltech, o próprio Google ainda não apresenta uma certificação oficial do Pixel Fold acerca das dobras, e até mesmo em um teste publicado no YouTube mostrou que o modelo quebrou em uma avaliação de estresse. Com isso, a impressão que fica é que desenvolver um bom dobrável é mesmo um desafio.

Ainda de acordo com os rumores, essa testagem dos smartphones podem envolver questionário a ser enviado para os fabricantes que, por sua vez, terão que enviar unidades para testes internos. E não para por aí! As fabricantes também terão que se preocupar com as atualizações do Android, oferecendo assim o recurso por, no mínimo, dois anos, além de três anos de updates de segurança.

Não há detalhes sobre em que momento tudo isso começará a valer, mas há indícios de que os próximos lançamentos dos celulares dobráveis, incluindo o Android 14, poderão vir com as mudanças.




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