scorecardresearch ghost pixel



Mãe de 1ª viagem quis dar nome proibido à filha, mas cartório disse NÃO

O caso foi publicado recentemente no Reddit e, como já era de se esperar, repercutiu bastante no fórum on-line.



Você sabe o quanto um nome pode causar rebuliço? Não estamos falando de “Daenerys” após o final de Game of Thrones, mas de algo que remete à magia da Disney! Uma jovem de 23 anos, toda entusiasmada com a chegada de sua primeira filha, teve que encarar uma realidade nem tão encantada quanto os contos de fadas.

Leia mais: Você é mesmo único? IBGE revela a popularidade do seu nome no país

Fã ardorosa do mundo Disney, essa mãe e seu parceiro, um apaixonado pelo cinema norte-americano, tinham uma certeza: queriam batizar a pequena com o nome da enigmática e poderosa Malévola. Quem pensa que Malévola é apenas uma vilã não conhece toda a história por trás da personagem, como bem apontou a mãe. A ideia era trazer essa força e dualidade à identidade da filha.

Mas, como nem tudo são rosas (ou espinhos), ao tentar registrar a pequena Malévola, o cartório aplicou o plot twist: “Desculpa, mas esse nome não pode!” A justificativa? Potenciais constrangimentos no futuro. Quem poderia imaginar que escolher o nome de uma personagem tão icônica poderia causar um problema tão real.

A saga não parou por aí

O casal, já imaginando uma sequência de filmes em suas mentes, até pensou em desafiar o “rei” (ou a gerência do cartório) para manter o nome. No entanto, depois de uma revisão de roteiro, decidiram seguir o caminho do bom senso e evitar longas batalhas judiciais. E, no fim, em uma reviravolta digna de cinema, batizaram a menina de Aurora, a mesma princesa que Malévola jurou proteger.

Na sala de cinema que é a vida real, histórias assim chamam atenção. E como todo bom filme, temos certeza de que Aurora crescerá ouvindo essa história e dando boas risadas, junto com seus pais, de toda a aventura que foi a escolha de seu nome. E quem sabe, futuramente, não nomeie sua própria filha de Moana, não é mesmo?




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário