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Mal cabe um guarda-sol: menor praia do mundo pode estar no Brasil

Prefeitura do local afirmou que irá entrar com registro de menor praia do mundo no Guinness Book, o livro dos recordes.



O Brasil pode ter em breve a menor praia do mundo. Isso porque a prefeitura de uma cidade brasileira está entrando com o pedido, rivalizando com a atual detentora do título do Guinness Book, a praia de Gulpiyuri, nas Astúrias, Espanha, que possui 40 metros de extensão.

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Trata-se da Praia da Paciência, no município de Penha, Santa Catarina, que registra apenas 20 metros de faixa de areia, já é extraoficialmente considerada a menor do país. Porém, o município de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, afirma ter uma praia ainda menor e pretende registrar esse feito no Guinness Book, o livro dos recordes.

A praia está localizada em um ilhote conhecido como Ilha da Selinha ou Ilha Rachada, a 18 quilômetros do continente. A faixa de areia tem apenas 4,30 metros de extensão quando vista de frente. É necessário percorrer cerca de 15 metros de areia fofa e pedras entre dois gigantes paredões que formam uma fenda na ilha para alcançar a praia. A largura do trecho é estreita, variando entre cerca de quatro metros na parte mais larga e dois metros na maior parte.

Foto: Divulgação

Menor praia do mundo já é acessada por turistas em Ubatuba

Embora a Ilha Rachada esteja no roteiro de passeios turísticos de lancha em Ubatuba, o embarque não é realizado devido à falta de espaço para comportar a quantidade de turistas e também por questões de segurança e preservação ambiental.

No entanto, praticantes de stand-up, caiaque e proprietários de pequenas embarcações particulares conseguem acessar a ilha durante as primeiras horas da manhã, quando o mar está calmo.

A Ilha Rachada ainda não é oficializada pela prefeitura de Ubatuba como um atrativo turístico, mas devido à ampla divulgação nas redes sociais, a administração está desenvolvendo uma campanha de divulgação do local por intermédio da Secretaria de Turismo do município, com o objetivo de registrar o feito no Guinness Book.

De toda forma, a expectativa é que os passeios continuem a ser apenas para contemplação, devido à necessidade de preservação do local, habitado por espécies de aves marinhas e com predominância da Mata Atlântica.




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