Melhor idade para se casar sem correr risco de divórcio, segundo a ciência

Se você pensou que casar mais jovem ou mais velho garantiria um casamento duradouro, talvez seja hora de repensar.



Se a questão do “felizes para sempre” já cruzou sua mente, você não está sozinho. Não há fórmula mágica para o amor eterno, mas a ciência tem algumas dicas interessantes a oferecer. Então, prepare-se para a pergunta que todo casal apaixonado se faz: “Qual é a idade ideal para casar para evitar o divórcio?

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Hora de repensar

Se você pensou que casar mais jovem ou mais velho garantiria um casamento duradouro, talvez seja hora de repensar. De acordo com um estudo do sociólogo americano Nicholas Wolfinger, da Universidade de Utah, o intervalo “seguro” para o casamento é entre 25 e 32 anos. De acordo com o professor, as chances de divórcio aumentam em 5% para aqueles que se casam depois dos 32 anos.

Mas isso não significa que devemos todos correr para o altar na casa dos vinte. Wolfinger adverte que casamentos de pessoas muito jovens podem ser ameaçados por instabilidades, incluindo falta de maturidade, experiência limitada e falta de estabilidade financeira. Os dados deste estudo, vale ressaltar, são baseados em estatísticas demográficas dos Estados Unidos coletadas entre 2006 e 2010.

Agora, se estivermos falando sobre a diferença de idade ideal entre os parceiros, uma pesquisa realizada pela Universidade Emory de Atlanta nos Estados Unidos, traz uma perspectiva interessante. Este estudo, que avaliou mais de 3.000 indivíduos, concluiu que casais com apenas um ano de diferença de idade têm apenas 3% de chance de separação. Entretanto, essa taxa de divórcio aumenta para 39% quando a diferença de idade atinge uma década e dispara para um espantoso 95% quando há duas décadas de diferença entre o casal.

Mas lembre-se: estes são apenas dados e estatísticas. Não existe uma receita pronta para o amor eterno. O mais importante é manter o compromisso, a promessa e os pequenos detalhes que tornam cada relacionamento único e especial. Seja aos 25, 32 ou 60 anos, todos nós merecemos a chance de encontrar nossa própria versão de “felizes para sempre”.




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