Já imaginou trocar o burburinho da vida na cidade pela calmaria flutuante de um navio de cruzeiro? Você pode estar pensando: “Mas, isso não é coisa de filme ou de uma vida de celebridade?”. Acredite ou não, Mimi Bland, de 59 anos, transformou essa fantasia em realidade!
Embarquemos nesse roteiro, onde a protagonista troca sua casa no subúrbio por uma existência glamourosa, viajando o mundo sem sair do “quintal”. O cenário? MV Narrative, um espetacular navio de cruzeiro que redefine o conceito de “vida de luxo“.
A cada três anos, o MV Narrative abraça o mundo, tocando em portos desde metrópoles pulsantes até ilhas paradisíacas escondidas. Imagine acordar a cada dia em um novo pedaço do planeta.
A grande virada
Contudo, uma vida assim tem seus custos. E, de acordo com a Unilad, estes custos variam de $1 milhão a $8 milhões para os mais refinados. Mimi, olhando para além dos cifrões, enxergou uma aventura. Ao vender sua casa por $637.000, ela comprou sua nova “residência” no MV Narrative e ainda reservou uma bela quantia para mimos gourmet.
Não pense que Mimi fez isso por mero capricho. Ela alia trabalho e lazer, planejando usar suas habilidades em mindfulness para beneficiar seus colegas de cruzeiro. Em suas palavras: “Quero ver o mundo trabalhando e sem jamais deixar o conforto da minha própria casa”.
“Certo, mas como ela vai manter esse estilo de vida?”, você pode se questionar. Mimi fez as contas! Ao se livrar das despesas de antes, ela economizará cerca de $ 25.000 por ano!
Esta transição, contudo, foi mais do que meros números. Após enfrentar turbulências pessoais, incluindo um divórcio, Mimi viu nessa aventura uma renovada esperança e um novo capítulo.
Próxima parada: futuro
Com previsão para começar a singrar os mares em 2025, o navio está sendo finalizado na Croácia. E a jornada de Mimi nos lembra que nossos sonhos mais audaciosos podem se tornar realidade com determinação e um toque de ousadia.
Portanto, ao se pegar sonhando acordado, não se esqueça de que talvez exista um navio esperando por você no horizonte. A grande questão é: você teria a coragem de subir a bordo?