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Para frear falsificações, dona dos copos Stanley cria selo antipirataria

Segundo empresa, selo antipirataria tem tecnologia suíça e se soma a esforços online e junto às autoridades para conter a falsificação dos famosos copos e garrafas térmicas no Brasil.



A popularidade explosiva dos produtos da Stanley trouxe consigo um desafio inesperado: a proliferação de produtos falsificados. Em resposta a esse problema, a fabricante dos famosos copos térmicos lançou um selo antipirataria, desenvolvido com tecnologia suíça, para ajudar na identificação de produtos genuínos no mercado.

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A marca Stanley, conhecida por seus copos e garrafas que mantêm a temperatura das bebidas por horas, experimentou um crescimento surpreendente no Brasil, mas o sucesso trouxe consigo um aumento igualmente notável das falsificações. A Pacific Market International (PMI), empresa-mãe da Stanley, está intensificando seus esforços de prevenção e combate a essas atividades de falsificação no Brasil.

Desde 2021, a empresa emprega uma ferramenta de inteligência artificial para rastrear e remover anúncios de produtos falsificados em plataformas de e-commerce e redes sociais. No entanto, essa abordagem já não tem se mostrado suficiente, uma vez que os falsificadores adaptaram suas táticas. A PMI agora contratou um escritório de advocacia para reforçar suas ações junto às autoridades, visando uma abordagem mais abrangente.

Recentemente, por exemplo, uma ação realizada em São Paulo encontrou produtos falsificados em 15 estabelecimentos na famosa região comercial da 25 de Março. “Antes, a maior ameaça era online, nas mídias sociais e marketplace, mas os produtos começaram a aparecer nos pontos de venda de forma expressiva”, indicou Pedro Ipanema, vice-presidente de Marketing da PMI, que cuida marca desde 2002.

Selo antipirataria da Stanley tem tecnologia suíça

Para fortalecer a autenticidade dos seus produtos, a Stanley está introduzindo um “selo anticópia” com tecnologia suíça de prevenção de falsificação em todos os seus produtos. Esse selo estará presente tanto na embalagem quanto nos próprios produtos, e será facilmente verificável pelos consumidores.

“É uma etiqueta que se as pessoas tentarem tirar para colocar em outro produto, ela se destrói. E, ao mesmo tempo, aguenta uma quantidade boa de lavagens, até em máquina de lavar e altas temperaturas”, diz Ipanema.

Apesar de não ter quantificado o impacto financeiro das falsificações, a PMI vê essas medidas como parte de uma estratégia abrangente para proteger sua marca e seus negócios. O selo anticópia é uma resposta à evolução das táticas dos falsificadores, e a empresa reconhece a importância de permanecer inovadora para se manter à frente desse desafio. Essas ações representam, portanto, um esforço contínuo da Stanley para combater as falsificações, à medida que os falsificadores aprimoram suas técnicas.




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