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Raríssimo: fenômeno da lua azul dominará o céu nesta quarta, 30; onde ver?

De acordo com a NASA, fenômeno acontecerá de novo somente daqui a 11 anos, por isso, observadores e entusiastas da astronomia devem se preparar.



Amantes da astronomia e observadores da lua terão uma oportunidade importante de acompanhar um fenômeno raro e que, segundo a Nasa, só irá ocorrer novamente daqui a 11 anos, isto é, em 2032. Trata-se da superlua azul, que poderá ser vista em todas as regiões do planeta nesta quarta-feira, 30.

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Conforme mostram as informações preliminares, no dia em questão, os observadores conseguirão ver uma lua maior e bem mais brilhante no céu. Tudo isso se deve ao fato de que o satélite natural da Terra está passando por um período chamado perigeu, momento em que essa órbita está mais próxima do nosso planeta.

Essa é a segunda superlua que acontece em agosto. A primeira ocorreu no início do mês. No dia em que o fenômeno acontecer, a lua estará a 357.344 quilômetros da Terra, isto é, muito mais próxima, já que a sua distância média é de 384.400 quilômetros.

Em que momento a lua azul poderá ser vista?

A astrônoma do Observatório Nacional, local pesquisador integrado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Josina Nascimento, esclareceu que o fenômeno poderá ser visto de todas as regiões do mundo. Isso, se as condições climáticas permitirem.

No horário de Brasília, a lua azul, como também está sendo chamada, vai aparecer às 22h35. Os interessados que seguem o fuso horário -4 poderão ver a lua às 21h35. No fuso -5, o fenômeno poderá ser observado às 20h35.

Já no fuso de -1, tanto o horário como a data para ver a superlua são impactados, pois ela aparecerá no dia 31 de agosto, às 0h35. O mesmo acontece com os fusos 0, +1, +2, contudo os horários são diferentes. Conforme detalhado, tendo em vista que a lua está no seu período de perigeu e ainda apresentar a fase cheia, o satélite estará 7% mais próximo da Terra e 15% mais brilhante, ao compará-la com a “lua cheia comum”.

A superlua recebeu esse nome em 1979, pelo astrólogo norte-americano Richard Nolle, justamente para definir esse fenômeno que pode acontecer tanto em fase cheia quanto nova. O fator primordial para essa definição é o fato de a lua alcançar o maior ponto de proximidade com a Terra ou estar 90% próxima desse ponto.




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