Sonhar não basta: por 30 anos, este hábito de Steve Jobs o levou ao sucesso

Jobs, na sua juventude, não esperava que as oportunidades caíssem do céu. Pelo contrário, ele ia atrás delas!



Sonhando com um futuro brilhante enquanto procrastina no sofá? Já se perguntou o que diferencia aqueles que fazem acontecer daqueles que só sonham? A resposta pode ser mais simples do que você imagina, e foi revelada por ninguém menos que Steve Jobs, o gênio por trás da Apple, há quase 30 anos!
Jobs, na sua juventude, não esperava que as oportunidades caíssem do céu. Pelo contrário, ele ia atrás delas! Imagine você, com seus 12 anos, pegando o telefone e ligando para um grande empresário pedindo peças sobressalentes.
Pois bem, o jovem Jobs fez exatamente isso ao ligar para Bill Hewlett, o gigante por trás da HP. E, adivinhe? Ganhou não só as peças, mas também um emprego de verão!

O poder da pergunta

A moral da história? Se quiser algo, levante-se e peça! Em uma entrevista de 1994, Jobs reforçou a importância desse hábito incomum encontrado nos indivíduos mais bem-sucedidos:

“A maioria das pessoas nunca pega o telefone e liga. A maioria das pessoas nunca pergunta, e é isso que separa as pessoas que fazem as coisas das pessoas que apenas sonham com elas.”

Em muitos locais de trabalho, muita gente tem medo de pedir ajuda, temem parecer incompetentes ou serem julgados. Mas estudo publicado na Harvard Business Review mostra que entre 75 a 90% das ajudas no ambiente profissional começam com um simples pedido.

Você já ouviu falar do “anel da reciprocidade”?

Esse conceito, introduzido por Wayne e Cheryl Baker e popularizado por Adam Grant, sugere que quando ajudamos alguém, criamos um ciclo de generosidade. Eu te ajudo, você ajuda outra pessoa, e assim por diante. É como um efeito dominó do bem!
Por exemplo, você pode estar em uma reunião de equipe e dizer: “Ei, preciso contatar alguém que manje de marketing digital”. E seu colega pode responder: “Ah, conheço a Joana, ela é incrível nisso, quer que eu te apresente?”. Bingo! E assim, cada ajuda se transforma em outra, fortalecendo laços e construindo confiança.




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