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Uber aéreo chega a São Paulo: quanto custa uma viagem de helicóptero? 

Aplicativo mobilidade aérea chegou na capital paulista e visa facilitar transporte de passageiros entre bairros nobres da cidade.



Agora, os moradores de São Paulo podem contar com um novo serviço de mobilidade urbana aérea, lançado recentemente pela empresa portuguesa Omni Helicopters International (OHI). A companhia, que atua no ramo de helicópteros, disponibilizou a Revo no estado, que visa funcionar como uma espécie de “Uber aéreo”.

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Uber aéreo fará sucesso?

Conforme informado pela OHI, o recurso servirá como uma opção viável para quem precisa viajar, auxiliando os passageiros a se locomover entre os bairros mais nobres da capital. Hoje em dia, quem precisa voar conta com a possibilidade de alugar uma aeronave por meio dos táxis aéreos, resultando em um custo mínimo bem salgado.

Será que isso irá mudar?

Viagens podem ser solicitadas por app

Assim como funcionam os serviços de transporte terrestre por aplicativo, as viagens aéreas podem ser contratadas diretamente pelo celular. O modo de pagamento também seguirá o mesmo processo dos aplicativos de mobilidade já disponíveis no país.

Os passageiros que optarem pelo no serviço contarão com concierge, além de carros e motoristas que levarão os clientes até o heliponto e que ainda vão cuidar das bagagens. Também será possível realizar viagens entre a Avenida Faria Lima e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, bem como até a Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, no interior de São Paulo. O trajeto mais rápido, que conecta o aeroporto à Faria Lima, custará R$ 3.500. Agora, quem pretende realizar a rota mais extensa, da Faria Lima até Porto Feliz, terá que desembolsar R$ 5 mil.

Essa não é a estreia da Revo no Brasil. A empresa que presta auxílio a OHI já atuava em território nacional com serviços offshore que contam com 90 helicópteros para atender as demandas da Petrobras e Shell.

Por enquanto, a Revo disponibiliza dois helicópteros pelo aplicativo; contudo, a organização está trabalhando para ampliar essa frota em 12 aeronaves em até cinco anos. O CEO João Welsh revelou que a companhia tem interesse no projeto que envolve carros voadores, conhecidos como eVTOL, que prometem revolucionar a mobilidade urbana.

Inclusive, a Revo já fechou acordo com a Eve, empresa da Embraer, que está empenhada em tirar o lançamento desse projeto do papel ao buscar parcerias. A organização pretende comprar 50 aeronaves elétricas.




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