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Após morte de gata, pet shop é condenado a pagar indenização a tutor

Segundo processo, animal parece não ter resistido ao procedimento de castração feito em clínica pet shop. Entenda o caso.



Um caso envolvendo a castração de uma gata e um pet shop foi parar na Justiça. Conforme os detalhes do processo, um estabelecimento de Brasília foi condenado a pagar o tutor por danos materiais e morais após a realização do procedimento. As informações apontam que o animal faleceu depois de uma operação de castração.

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O pet shop foi condenado a pagar R$ 4 mil por danos morais, além de R$ 270 por danos materiais. A decisão foi emitida pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal. A loja se defende, apontando que o óbito do animal não foi ocasionado pela cirurgia. Confira mais detalhes do caso a seguir!

Gata morre após processo em pet shop

Conforme divulgado, o proprietário da gata levou o animal à clínica para realizar a castração. Após a cirurgia, o homem voltou ao estabelecimento preocupado com a felina, que estava com febre alta e falta de apetite. O Pet Moda Fashion Indústria Comércio de Tecidos e Confecções Ltda sugeriu exames adicionais ao dono que, por sua vez, precisou recusar devido ao elevado valor que lhe foi cobrado.

Ainda no processo, o representante da ré até mesmo optou para adotar a gata e, assim, realizar mais exames; porém, infelizmente, o animal de estimação faleceu no mesmo dia. O juizado especial destacou em sua decisão que a gata não teria sobrevivido mesmo se o tutor tivesse concordado em arcar com o custo dos exames extras.

Em defesa, a empresa seguiu com o recurso, destacando que o óbito não foi resultado do procedimento; no entanto, as provas apresentadas para mostrar a regularidade da operação não foram concretas. Além disso, a omissão do atestado de óbito também contribuiu, de modo unânime, com a condenação.

Casos envolvendo mortes de animais e pet shops parecem ser comuns. Em junho desse ano, um poodle de 6 anos morreu. No caso investigado pela 93ª DP (Volta Redonda), Rio de Janeiro, o dono do estabelecimento conta, em depoimento, que o cachorro fugiu e acabou sendo atropelado. Ele foi devolvido à tutora em um saco de lixo.




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